Torvelim Podcast #5Oralidades Nesse episódio convidamos você a embarcar com a gente em uma jornada pela oralidade e suas místicas. A oralidade se apresenta pra gente desde que nascemos. No dia a dia falamos, ouvimos e conversamos sem parar, mas paramos para pensar na importância da oralidade? Embarque com a gente nessa viagem e conheça […]
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A autora, Jacqueline Caixeta, reflete sobre como a educação inclusiva não é somente responsabilidade da escola e a necessidade de levar essa discussão para todos os espaços, para que as crianças e adolescentes atípicos não se sintam invisíveis ou marginalizados quando deixam o ambiente escolar.
Para além da escola Read More »
Nos relatos de Tarcísio Mauro e Luciano Mendes, Cury finda como inspiração em tempos de aflição, convoca a um olhar para o futuro, a uma busca “incessante por tempos mais nobres”.
Carlos R. Jamil Cury: pensar a educação, pensar o Brasil, e esperançar! Read More »
Paulo Henrique de Souza destaca que o contato direto com escritores e contadores de histórias encanta e humaniza a literatura. O esforço para levar estudantes à Bienal do Livro de BH visa cultivar uma nova geração de leitores – que talvez esteja ameaçada.
Alexandre Fernandez Vaz, revisita a obra Feliz Ano Velho de Marcelo Rubens Paiva, marcada pela luta contra a ditadura e pelos anseios e angústias da juventude da época e um apelo: “leiam, vivam, sonhem e continuem.”
Contemporaneidade e testemunho do tempo histórico: Marcelo Rubens Paiva Read More »
A autora, Rosa Luizari, nos convida a uma introspecção sobre a maneira como habitamos o tempo e o sentido que atribuímos às nossas vidas, um lembrete de que os atos mais significativos muitas vezes amadurecem em silêncio e produzem frutos duradouros. Se essa paciente observação do lento amadurecer dos frutos não ecoa o próprio ofício do professor, talvez seja urgente revisitarmos a Filosofia de Sêneca.
Tempo e Sentido: entre Sêneca e Elzéard Bouffier Read More »
“Como explicar a uma criança muçulmana ou de religião de matriz africana que seu livro sagrado não possui o mesmo reconhecimento?” O seletivismo torna-se evidente, a utilidade pedagógica é questionável e a pretensa neutralidade desaparece.
Bíblia não é material paradidático! Read More »
Jacqueline Caixeta, provoca: “Educação não é lugar de gente que não quer se mexer, se refazer, se descobrir e se reconstruir.”
LUTO: DO SUBSTANTIVO, AO VERBO! Read More »
