De onde vem a coragem?
Henrique Caixeta, sugere que o mundo é hostil porque nós o tornamos assim, porque projetamos nele nossa própria coragem defensiva, nossa necessidade de lutar.
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Escritas dissidentes são escritas de si, diretamente afetadas por quem as escreve e de onde as escreve. Não é uma coluna fechada, mas uma coluna que se abre para aqueles que dizem de lugares e corpos não hegemônicos, que compartilham não só um pouco de si, mas um pouco de todos.
Henrique Caixeta, sugere que o mundo é hostil porque nós o tornamos assim, porque projetamos nele nossa própria coragem defensiva, nossa necessidade de lutar.
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Apesar de serem maioria nas escolas, as mulheres continuam fora dos cargos de gestão na educação. O texto denuncia o machismo estrutural e convoca as educadoras a se unirem para ocupar espaços de liderança e transformar essa realidade desigual.
Pedro presenteia o Prosa com um texto que evoca memórias, reflexões e uma compreensão profunda da ludicidade na jornada humana. É assustador como as “bets” se infiltram, não como jogo, mas como a perversão do brincar, explorando a fragilidade onde antes havia apenas prazer e a liberdade de se inscrever como sujeito.
Henrique Caixeta evidencia o sexismo na criação familiar a partir de uma simples compra de marmita. O trabalho ali que não é doméstico, ainda sim é um trabalho de cuidado, considerado feminino, os homens se ausentam.
Educação vem de casa! Read More »
A autora, Alexandra Lima, reflete sobre como todos que caminham alinhados a “cultura do encontro” compartilham um horizonte comum, a educação continua laica, mas todo esforço para construção desse ideal é bem-vindo.
Por uma cultura do encontro: o legado do Papa Francisco Read More »
A autora, Jacqueline Caixeta, reflete sobre como a educação inclusiva não é somente responsabilidade da escola e a necessidade de levar essa discussão para todos os espaços, para que as crianças e adolescentes atípicos não se sintam invisíveis ou marginalizados quando deixam o ambiente escolar.
Para além da escola Read More »
Pedro Amaral, reflete sobre a profunda injustiça que é as disciplinas do corpo, sensíveis e expressivas, serem utilizadas como “moeda de troca” – reforço – para “controlar” o comportamento dos estudantes.
A luta de classe tem corpo Read More »
Alexandra Lima da Silva, provoca: “assim como a democracia racial no Brasil é um mito, o tratamento dado aos imigrantes não europeus no Brasil está muito longe de ser digno e livre de racismo e preconceitos diversos.”
O Brasil é um país acolhedor? Read More »
Jaqueline Caixeta provoca: “incluir é a arte de saber ouvir e ver bem além do que está obvio. É ter, além de competência técnica, sensibilidade e percepção para entrar em mundos tão fechados que insistem em ficar no anonimato. É saber que ser diferente é um direito de todos (…)”
Pensar além das rampas! Read More »
Gordofobia: ela se esconde nas carteiras apertadas, nos uniformes que não servem, nas aulas de educação física…
O peso é moral: a gordofobia em cena no cotidiano escolar Read More »