Em pauta

No coração da luta por uma educação pública digna, trabalhadores concursados da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte seguem firmes em greve. A paralisação, que ultrapassa os 85% de adesão da categoria, escancara o impasse com a atual gestão municipal e levanta questões graves sobre a transparência e a prioridade dos investimentos em educação.

Educadores de Belo Horizonte iniciam greve por tempo indeterminado após reajuste salarial de 2,49% rejeitado.

A sombra sobre a pasta da educação torna-se mais densa, prenunciando um futuro incerto, mas que não foi construído por um presente omisso. Nesse dia do sindicado, lembremos que a denúncia tem assinatura coletiva, a de toda uma classe de trabalhadores.