Cabeça de Vento
Henrique Caixeta, provoca sobre a legitimidade dos usos das Inteligências Artificiais.
O dicionário define coluna como um suporte vertical, cilíndrico ou quase cilíndrico, que enfeita edificações e monumentos ou dá sustentação para partes elevadas de um edifício, abóbadas ou arcos. A coluna é um elemento sólido, vertical, imóvel e imutável. . . isso não é uma coluna.
Henrique Caixeta, provoca sobre a legitimidade dos usos das Inteligências Artificiais.
Ivane Laurete Perotti “longe da civilidade moderna, a “fossa” é apreciada, e a dor, compartilhada em segredo. O Arrudas testemunha essa busca por escape, onde a esperança reside brevemente em cada gole. O Bar do Capeta acolhe essas almas feridas em busca de alívio.”
Bar do capeta – parte I Read More »
A autora, Ivane Laurete Perotti, nos faz refletir sobre como a sociedade anda perdendo o senso crítico, se deixando manipular por discursos vazios.
Murmuração – entre o superficial e o quase nada Read More »
Yolanda Assunção – Em 2024, do Dicionário de Oxford e seus especialistas elegeram a expressão “brain rot” como verbete de 2024. Numa tradução simples é “cérebro podre” ou “podridão cerebral”, e refere-se a uma espécie de esgotamento mental devido a um consumo excessivo de conteúdo superficial.
O cérebro podre, a tecnologia e a informação Read More »
Silêncio a preço de custo Ivane Laurete Perotti Pagou entrada. Acrescida ao valor, a comanda do silêncio: total; mínima interação; interação reduzida à mesa. Primeira opção. Justiça fosse feita: a propaganda não era a alma do negócio. Necessidades sim. Entrara ali para isolar-se. Bastavam as pegajosas memórias do dia. Chefes. Colegas. Subchefes. Celulares. Bipes. Relações
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Ruas cobertas de véus Ivane Laurete Perotti na virada de uma página alojou-se o desejo mais de um ensejo antevista comoção nascido fora posto, diante do desgosto intangível compulsão ; desvelo ao manto tênue berço solene sono de ilusão. Forjada trajetória, roteiro: fome inglória desdita alusão por onde cavalga a vida, estrada desvalida falsa orientação.
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Distância, para que te quero – não quero Ivane Laurete Perotti Onde mora um, não moram dois. Em alusão aos corpos que se colam, a invisível distância se apresenta. Pesada. Vestida de vazios afivelados. Conceitos distanciam. Valores segregam. Culturas afastam. Nada são diante do real distanciamento. Pouco diante dos mundos que não se tocam. Todos
Distância, para que te quero – não quero Read More »
No meio da cidade temUma praia que vai e voltaDe BH que não tem marSurge uma reviravoltaO concreto se abre no chãoE a alegria do povo se volta Quando o sol se põe na serraÉ que chega o escurecerAs ruas do centro se enchemDe gente alegre a beberE a praia desapareceComo sempre há de
A praia que vai e volta Read More »
Ivane Laurete Perotti – Neste contexto histórico, choramos resistências. Vulnerabilidades. As formas de controle avançam lugares. Tomam-nos de assalto. Às vésperas. As linguagens, campo de batalha, sucumbem em minas semânticas.
Lágrimas abertas – de fomes, de guerras, de tudo Read More »