Educação nada básica

Buscamos nessa coluna trazer reflexões, histórias e provocações sobre tudo o que envolve essa etapa que é base da educação nacional. e que de básica não tem nada.

Jovens escolares entregues à própria sorte: excluídos, imigrantes, hackeadas

A partir de Hannah Arendt, o autor denuncia a fragilidade das escolas diante da violência e exclusão social. Jovens, especialmente imigrantes e pobres, tornam-se alvos de abusos institucionais e manipulações digitais, revelando a urgência de uma educação acolhedora e política.

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Tempo e Sentido: entre Sêneca e Elzéard Bouffier

A autora, Rosa Luizari, nos convida a uma introspecção sobre a maneira como habitamos o tempo e o sentido que atribuímos às nossas vidas, um lembrete de que os atos mais significativos muitas vezes amadurecem em silêncio e produzem frutos duradouros. Se essa paciente observação do lento amadurecer dos frutos não ecoa o próprio ofício do professor, talvez seja urgente revisitarmos a Filosofia de Sêneca.

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A escola vai precisar oferecer alguma coisa interessante para compensar” o limite do uso do celular em sala de aula: que tal apropriação do conhecimento que garante nossa preservação como espécie?

Celular é massa! Mas vício em celular tá roubando a atenção e prejudicando a saúde – nomofobia. E aí, como fica essa história? A professora defende a proibição, mas com um porém: a escola precisa oferecer algo em troca.

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