OL Outubro 2015

Carlos Henrique Tretel em 29/10/2015 (EDITORIAL – Edição 103 – 29/10/2015 – A reorganização da escola paulista: entre a esperteza e a responsabilidade)
É de fato preocupante, c@ros leitores e colaboradores do Pensar a Educação, Pensar o Brasil, 1822-2022, como a administração pública brasileira não consegue (ou diz não conseguir) planejar a médio e longo prazos. Aqui em Piracicaba, por exemplo, acompanhamos recentemente as discussões para a elaboração do Plano Municipal de Educação e em momento algum se aventou a possibilidade, salvo melhor juízo, da reorganização (sic) que ora se apresenta, intempestiva pois. A hora para que fosse ela apresentada a todos os municípios adequadamente, aliás, seria por ocasião das discussões para a elaboração do Plano Estadual de Educação (ora em fase de audiências, públicas porém mui pouco divulgadas) mas, ao que parece, assim não se deu, preferindo os administradores públicos de plantão por estas terras planejar mesmo tudo, tal qual sempre se fez, em gabinetes…
Proponho à APEOESP
https://www.facebook.com/apeoesp.subsedepiracicaba que agregue às suas estratégias de luta pressão sobre as instâncias que deverão em futuro breve (depois de sancionados) avaliar e monitorar os planos estadual e municipais de educação aqui em São Paulo, a fim de que essas repensem seus sites institucionais, colocando-os a serviço da transparência e do controle social, da boa administração pública, enfim, para a qual concorre sobremaneira, bem sabemos, a publicidade, princípio não observado, quando aproximamos nosso olhar, do que divulgam, quando divulgam, os sites, por exemplo, da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa de São Paulo e do Conselho Estadual de Educação e os seus congêneres municipais, os sites das Comissões de Educação das Câmaras de Vereadores e dos Conselhos Municipais de Educação. Pior se nos apresenta ainda a situação quando se aproxima nosso olhar da forma como se comunicam com a sociedade os Fóruns de Educação, do Estado e dos Municípios: o do Estado não se comunica por motivo incerto e não sabido, uma vez que se encontra ele constituído; os dos Municípios porque sequer constituídos na maioria deles.
Certo me parece — uma vez que a Lei Federal 13.005/2014 estabelece que a divulgação das avaliações e monitoramentos do Plano Nacional de Educação deverá ser feita de maneira regular pelos sites institucionais do MEC, das Comissões de Educação da Câmara e do Senado, do Conselho Nacional de Educação e do Fórum Nacional de Educação — que por analogia a divulgação das avaliações e monitoramentos dos planos de educação paulistas deverá ser feita pelos sites institucionais das instâncias correspondentes nos Estados e Municípios.
Do contrário, é e continuará sendo bagunça mesmo!
Bagunça em que não matriculam e em que, pelo jeito, continuarão a não matricular seus filhos e dependentes esses administradores públicos de plantão…
Ao arrepio do que chegamos a pensar um dia através do Projeto de Lei do Senado nº 480/07,
http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/82166 .
Hora de repensar.

Francisco em 02/11/2015 (EDITORIAL – Edição 103 – 29/10/2015 – A reorganização da escola paulista: entre a esperteza e a responsabilidade)
Então, o artigo traz várias constatações importantes, mas peca por apontar uma só solução para o problema. Deveria ter apontado outras, que inclusive são mais importantes: a ampliação do EJA e do Ensino Médio, em vistas a reduzir o analfabetismo entre as faixas etárias com mais de 18 anos.

Joaquim em 29/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 103 – 29/10/2015 Educação infantil e relações raciais: a história de Ruby Bridges/Maria Cristina Soares de Gouvêa)
Que texto bonito! Como as palavras – muito além das imagens – possibilitaram outros tantos questionamentos! Por mais que seja difícil a tarefa, alguém precisa tomar a dianteira e correr os riscos! Gostei muito!

Elaine Oliveira em 29/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 103 – 29/10/2015 – Educação infantil e relações raciais: a história de Ruby Bridges/Maria Cristina Soares de Gouvêa)
No Brasil o racismo evidencia-se de forma velada, oculta, o que o difere do racismo norte americano, e o torna despercebido por muitas pessoas, no entanto tal evidência permitiu ao Movimento Negro medidas legais de intervenção que contemplem a Educação para as Relações Étnico-raciais e o ensino de História e Cultura Africana e Afrobrasileira nas escolas e espaços não escolares que exijam Educação, tais medidas permitem a construção de respeito e valorização da imagem do povo afrobrasileiro, e do continente africano, a formação identitária, e a visibilidade de sua contribuição no processo de desenvolvimento de nosso país. Nesse contexto Ruby Bridges mostra a força de uma garota de 6 anos em sua posição e de sua família, no enfrentamento ao racismo que lhe era declarado, e como o posicionamento do profissional da educação foi relevante nesse processo de aprendizado. Este texto é inspirador para a reflexão das práticas educativas e das políticas educacionais!!!

Eliane Lopes em 31/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 103 – 29/10/2015 – Da vocação, ou do indizível da docência/Luciano Mendes de Faria Filho)
Talvez o bom seja reparar bem como cada um/a designa porque faz o que faz. Historicamente “vocação” fez mais mal que bem ao ser professor, ser professora, concorda? Sabemos de trabalhos que mostram claramente que alguém foi ser (sobretudo) professora não por vocação mas por que a mãe quis que ela fosse fazer curso normal. Claro que, historicamente, como as oportunidade de trabalho para a mulher eram muito reduzidíssimas ao menos se essa jovem mulher não encontrasse um marido que a sustentasse (para bem ou para mal) ela teria uma profissão que a permitiria se sustentar – “na minha falta e na do seu pai, minha filha…”- Sei não, caro amigo, queiram ou não, os indizíveis serão indizíveis (sempre e em qualquer profissão) e os impossíveis não são da ordem do exercício da profissão, são da profissão, junto com governar e curar, é bom lembrar. No mais, como disse bem Mário Quintana: “eles passarão, eu passarinho”.

 Luciano Mendes de Faria Filho: Querida amiga, obrigado pelo comentário! Mas a minha questão central continua: ao interditar a discussão, dando-o por resolvida pela dicotomia de que é uma coisa ou outra, acabamos por não permitir a sua elaboração dessas difíceis dimensões de nossas escolhas. Expulsas pela “porta da sala” elas voltam subrepticiamente pela “janela da cozinha” para nos assombrar!! Ou seja, é preciso enfrentar e não interditar a questão! Bjs.

Maria Lúcia Castro em 02/11/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 103 – 29/10/2015 – A 70 años de un Premio Nobel: pensar a Gabriela Mistral, pensar la educación chilena/Carola Sepúlveda)
Pensar a educação no mundo!

Eliane Lopes em 31/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 103 – 29/10/2015 – A 70 años de un Premio Nobel: pensar a Gabriela Mistral, pensar la educación chilena/Carola Sepúlveda)
Querida Carola, muito oportuno seu artigo para educadore/as, professore/as e estudantes no Brasil em que vivemos, digamos, as duas faces da herança de Gabriela Mistral e outra grandes mulheres educadoras e escritoras! Um grande abraço!

Nima I. Spigolon em 29/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 103 – 29/10/2015 – A 70 años de un Premio Nobel: pensar a Gabriela Mistral, pensar la educación chilena/Carola Sepúlveda)
“pensar a educação em pauta, pensar a Gabriela Mistral, pensar la educación chilena…” Gracias a todos y cada uno

Maria Angela em 24/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 102 – 23/10/2015 – Em meio à crise na educação, celebrar a história humana que “morrendo nasce e rompendo cria”/Ana Luiza Jesus da Costa)
Ana Costa, minha linda, dá gosto de ler. Ainda bem que temos vc por perto. Bj.

Valentina Galian em 25/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 102 – 23/10/2015 – Em meio à crise na educação, celebrar a história humana que “morrendo nasce e rompendo cria”/Ana Luiza Jesus da Costa)
Muito bom, Ana Luiza. Intenso e contundente.

Eugen em 25/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 102 – 23/10/2015 – Políticas de estado para a Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação/Isaac Roitman)
Não exagere na ingenuidade; como os objetivos mencionados no último parágrafo poderiam ser alcançados sem, em primeiro lugar, uma mudança completa e radical do nosso sistema político e, antes de tudo, uma mudança radical dos conceitos de ética, moral, honestidade e responsabilidade dos nossos “nobres” lideres.

Eliane Maciel em 16/10/2015 (EDITORIAL – Edição 101 – 16/10/2015 – Dia do(a) professor(a): há o que comemorar!)
UMA BOA REFLEXÃO!!!

Martina Rodrigues em 16/10/2015 (EDITORIAL – Edição 101 – 16/10/2015 – Dia do(a) professor(a): há o que comemorar!)
Ótimo texto!!!
E excelente pergunta!!!

Wildes Mariléia em 18/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 101 – 16/10/2015 – Conta da Educação Infantil/Marcelo Silva de Souza Ribeiro)
É ISSO MESMO! Não só esse rebaixamento, a que me contraponho, como também aos discursos vazios de valorização, qual não cede espaço formativo, suga as “almas”, o tempo do “reflexivo” deste profissional, restringe sua tarefa e limita suas possibilidades. Se respeitassem os professores todos os dias, este dia talvez não existisse para limpar a consciência com parabenizações, mas seria uma celebração de conquistas. Porém no cotidiano, relega o papel que é central – à secundário. Mas eu resisto e direi: quero um presente, neste presente, e sei que ninguém me oferecerá, por isso saio da zona de conforto e vou ao conflito conquistar o que nos é de direito. Conquistar meu tempo, meu direito de pensamento, o meu relacionamento e por consequência meu contento.

Meirisvalda Santos em 17/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 101 – 16/10/2015 – Conta da Educação Infantil/Marcelo Silva de Souza Ribeiro)
Pura verdade professor Marcelo, ainda tem a prática de retirar o professor que sobressai na educação infantil para o fundamental porque ,segundo algumas secretarias municipais, é um excelente professor e não pode ser desperdiçado com crianças tão pequenas. Ledo engano ,todo professor precisa ser bem preparado, principalmente quem trabalha com educação Infantil porque é responsável pelo alicerce do conhecimento da criança.

Joaquim Ramos em 10/10/2015 (SEÇÃO ESPECIAL 100 – Edição 100 – 09/10/2015 – Escrever para este boletim. Um pouco do que tem sido/Alexandre Fernandez Vaz)
Isso é que faz a caminhada!

Edith Lotufo em 09/09 /2015 (EDITORIAL – Edição 100 – 09/10/2015 – Petista bom é petista morto”. E depois?)
Muito bom o alerta deste texto! Eu o compartilhei para dar destaque para cada parabéns pelo dia dos professores que eu vou receber na semana que vem. Temos que assumir nosso papel de educadores! Eu penso também que tudo nos educa, tudo compõe quem somos. Nosso silêncio e nossa omissão são um peso difícil de carregar, ainda mais sendo professores.
Eu compartilhei o texto com o seguinte comentário: Gostaria que todos que vão cumprimentar nós professores pelo “nosso” dia lessem este artigo para refletir que a educação tem um papel a cumprir, neste caso alertar para não abrirmos mão dos diretos humanos, nem dos nossos, nem dos outros.
A brutalização do confronto de ideias que está sendo compartilhada aqui nesta rede social fere nossa civilidade que foi conquistada a duras penas por pessoas como Ghandi, Martin Luther King e Nelson Mandela.
Mandela deu uma lição de superação do fosso que dividia a sociedade sul-africana sendo conciliador e buscando a paz.
O que está acontecendo no Brasil que alguns estão reinventado a guerra fria?
Vamos assumir nosso papel de mediadores de processos de aprendizagem e contribuir para mais diálogo e menos confronto!!!
Bom dia dos professores antecipado!

Mina Regen em 10/10/2015 (EDITORIAL – Edição 100 – 09/10/2015 – “Petista bom é petista morto”. E depois?)
Infelizmente civismo e respeito à diversidade anda em falta no país! Até quando calaremos ante às barbáries perpretadas por ambos os lados – policiais e a chamada “elite” de um lado e os pelegos de outro??

Carlos Henrique Tretel em 13/10/2015 (EDITORIAL – Edição 100 – 09/10/2015 – “Petista bom é petista morto”. E depois?)
Preocupante, caro leitor/colaborador do Pensar, http://www.pensaraeducacaoempauta.com/… , o ódio que se destila contra os petistas como se fossem eles os responsáveis por todos os problemas que nos afligiam ontem, nos afligem hoje e nos afligirão amanhã. Certo é que erros, e erros muito graves, devem ser debitados mesmo à conta do Partido dos Trabalhadores; daí, no entanto, a, por interesses o mais das vezes mesquinhos, se aproveitarem os espertalhões de plantão desses erros para se locupletarem mais uma vez ( na história deste país carregada de enormes dívidas sociais para com as minorias ) me parece um absurdo inaceitável.
Em outras palavras, grupos se valem (salvo melhor juízo a depender de investigações) deste momento histórico em que vivemos, em que a sociedade pede legítimas contas ao PT e alguns de seus comparsas dos tributos por ela pagos e desviados dos fins a que se destinavam, para descontruírem, ao que parece, conquistas históricas da sociedade brasileira explicitadas na Carta Magna de 1988 para o estabelecimento das quais nos valeu sobremaneira (necessário se faz dizer) o PT de então.
E nos vale agora um ou outro membro remanescente daquele PT nos dias de hoje.
Explico. Se o PT de hoje não é o mesmo de outrora, e não é de fato, não significa terem sido erradas todas suas iniciativas passadas. E presentes. As que deram, por exemplo, margem à garantia, ainda que até o momento apenas em tese em boa parte, ao direito à terra das comunidades quilombolas e indígenas. Assisti hoje (13) de madrugada, pela TV Câmara, à audiência pública realizada no dia 07 último, http://www.camara.leg.br/…/ordemdodia/integras/1393251.htm , para debater medidas para a resolução dos conflitos entre indígenas e proprietários de terras decorrentes dos processos de demarcação e homologação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul.
Sugiro que assistamos todos a essa audiência, forma talvez de irmos entendendo o ódio que se destila contra os petistas, o qual não se deve, longe disso, ao fato de entre muitos deles se encontrarem réus condenados pela justiça mas sim ao fato de que entre eles se encontram coerentes petistas ainda com os ideais de criação desse partido, comprometidos com os direitos das minorias.
Durante a audiência se fizeram presentes atores globais (Caio Blat e outro) que, diferentemente da emissora que por vezes os coopta, se posicionaram a favor dos povos indígenas tradicionais, momento em que aproveitaram para anunciar a entrega que acabavam de fazer ao parlamento brasileiro de um projeto de iniciativa popular com mais de 1.500.000 de assinaturas propondo desmatamento zero para o Brasil já. Segundo Caio Blat, com o qual concordo, isso tem que ser para já e não para daqui a 20 anos. Valeu, Caio!
Mais um motivo para que assistamos todos a essa importante audiência pública. Até porque, ao que parece, outras virão, porque necessárias. Veja os porquês em http://www2.camara.leg.br/…/comiss…/cdhm/videoArquivo….
De minha parte, verei como assinar, se assim ainda for possível, a lista de assinaturas ao projeto de lei de desmatamento zero já. Forma possível, entre outras, de ajudar os Guaranis em seu grito de “terra/vida/justiça/demarcação”. Guaranis para os quais a educação se dá na e pela terra. E com os quais temos muito a aprender.
Aprender com os povos indígenas tradicionais me parece certo. E com os petistas tradicionais também? De outro modo, como entender a ausência dos políticos dos demais partidos, notadamente dos de oposição, a essa audiência pública? Estavam em casa assistindo ao Jornal Nacional? Não foram convidados para ela? Ou não se interessam pela sorte dessas minorias?
Certo é para mim que a sorte do projeto desmatamento zero já e a dos povos indígenas tradicionais depende uma da outra em grande parte. E a nossa, em grande parte também, do sucesso deles todos.

Joaquim Ramos em 02/10/2015 (EDITORIAL – Edição 099 – 02/10/2015 – O concurso da UEMG e a desconstrução da universidade pública)
Pois é… atos frágeis assim, potencializam o que temos assistido ao longo de muitas décadas com os profissionais da escola básica do Estado. Sempre acessando a educação através de espúrias designações e contratos frágeis de trabalho. Todos nós temos percebido o olhar diferenciado do atual governo para essas questões: há uma tentativa de qualificar um pouco o processo de entrada dos novos servidores públicos.
Conforme bem sabemos, não podemos poupar o ex. governador Aécio Neves. Executou inúmeras ações ilegais durante os vários anos que esteve à frente do governo de Minas. Agora, pousa de bom mocinho e diz que irá “consertar” o Brasil!
Na condição de governador, ele conseguiu bloquear a imprensa e não deixar vazar as mazelas. Calava a boca dos movimentos sociais mineiros e tudo ficava por isso mesmo. Afinal, tratava-se do maior mandatário político do Estado. Esse tempo acabou. É importante destacar as perversidades – para não dizer imoralidades – desse senhor no cenário político de Minas Gerais.
É preciso ir arrumando a casa. É importante não deixar os “arruaceiros” tomarem posse (ou de assalto) a coisa pública. Mais importante ainda é estarmos atentos e exigirmos transparência nos atos dos nossos dirigentes!
Gostei do conteúdo da matéria!
Abraços!

Raquel Menezes em 04/10/2015 (EDITORIAL – Edição 099 – 02/10/2015 – O concurso da UEMG e a desconstrução da universidade pública)
Pessoal, parabéns pelo editorial! Eu acompanhei um pouco esse processo no início do ano, quando tinha me inscrito para o concurso. É triste saber que, tantos meses depois a situação ainda não foi solucionada. A situação, além de afetar os atuais professores, candidatos e membros das bancas, também afetam os alunos, que já vêem os reflexos de tudo isso! Beijos

Luciana Cristina em 04/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Perfeito!

Helgio Trindade em 03/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Oportuna e lúcida analise sobre o papel dos avos na educação dos filhos e netos; Perfeito Isaac!

Heitor Gurgulino em 04/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Caro Isaac, Muito boa ideia que creio deve ser experimentada na prática ( Eu e minha esposa nãp teremos o prazer de participar, porque nossos netos já se formaram na Universidade ! ) Mas vale para os avós mais jovens/ Parabéns. Grande abraço.

Francisco Nobrega em 03/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Grande contribuição Isaac! Somos parte da solução….

Marilene Vainsten em 04/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Ótimo Isaac! Certamente podemos fazer muito mais pela educação de nossos netos e de outros!

Ingrid Sarti em 05/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Ótima reflexão, Isaac, tenho pensado muito agora que vivo tão intensamente essa experiência.

Otávio Henrique em 05/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Parabéns pelo texto, de excelentíssimo grau de reflexão.

Aldo Paviani em 04/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Assinalo cada linha, endossando cada palavra de Isaac com referência aos netos(as). Só caberia dizer que, tendo apenas dois netos (uma menina e um gurizinho), há uma “lacuna de netos” para esse avô. Há tb a pedagogia dos netos, pois a vivência com eles nos ensinam muitas coisas. Parabéns a Isaac pelo apriado artigo, enaltecendo a presença dessas criaturinhas maravilhosas em nosso cotidiano..

 José Carvalheiro em 03/10/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Perfeito Isaac. Dois comentários: (1) participação na escola: fui convidado pela escola de meus netos a participar de debate sobre a situação atual do país, com Chico de Oliveira, meu neto Gabriel ficou exultante; (2) Cuba tem tradição na presença simultanea de pais (e avós) no convivio com as crianças em idade escolar; na epidemia de dengue hemorrágico dos anos 1980, foi essa aliança que conseguiu a eliminação da Aedes nos domicílios; um exemplo a seguir.

Monique Wermuth em 05/10//2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 099 – 02/10/2015 – Pedagogia dos avós/Isaac Roitman)
Avós são o porto seguro.Ter avós como vcs é um enorme presente! Parabéns por serem quem são, belo exemplo de vida!

 

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