OL Novembro 2015

Joaquim em 29/11/2015 (EDITORIAL – Edição 107 – 27/11/2015 – Desprofissionalização da gestão da educação:quem ganha com isso?)
Esse editorial alinha-se a uma discussão muito antiga sobre a famigerada “gestão democrática” no campo da educação… luta também antiga dos movimentos sindicais que preconizaram/preconizam a participação da comunidade escolar na escolha dos gestores. O cenário, infelizmente, é esse apontado no texto… Aos usuários da educação pública – os filhos dos que não podem pagar escola particular – fica a sensação de impotência. Mesmo que votem naqueles que irão dirigir as unidades escolares, a decisão de como gerenciar fica sempre nas mãos de alguns poucos “iluminados”. No geral, nas mãos de pessoas que fazem qualquer negociata para se manterem nos cargos que ocupam. Algumas dessas “gentes”, se preciso for, vendem a própria mãe em troca dos cargos que ocupam. E os que apresentam propostas que diferem das propostas dos gestores de plantão – no geral, alinhados com o poder executivo – se transformam em filhos do demônio precisam ser execrados a qualquer preço! Valha-nos Deus!
Parabéns pela matéria!

Carlos Henrique Tretel em 03/12/2015 (EDITORIAL – Edição 107 – 27/11/2015 – Desprofissionalização da gestão da educação:quem ganha com isso?)
Acabo de postar um comentário (ANEXO 1) nas redes sociais de que participo que, de certo ângulo, aproxima-me do assunto do editorial desta semana, uma vez que para alguns grupos, ao se pensar sobre a imperiosa a necessidade da profissionalização de gestão, a solução de momento quase sempre pronta, à mão, é, quase sempre travestida de proposta progressista, a privatização da educação, inclusive.

Bernardo J Oliveira em 21/11/2015 (EDITORIAL – Edição 106 – 20/11/2015 – Base Nacional Comum Curricular: nó górdio da educação brasileira?)
Denúncias não são apenas informações novas, mas o redirecionamento do foco de nossas atenções: quais serão as implicações do que está sendo colocado? . O editorial da semana passada -“Expansão do Ensino Superior Público” procurava desobstruir a discussão mostrando alguns tabus que funcionam como obstáculos para a discussão. Ousado, o editorial mostrava que nossos modelos não dão conta de resolver nossos problemas. E nos convidava a desobstruir a discussão para avançar na compreensão e buscar saídas. Mas os tabus são mantidos também por que acabamos repercutindo e propagando o que está pautado na mídia e nas redes sociais. A pauta agora é currículo básico? Lá vamos nós. O tema é sem dúvida super importante e o debate é rico. Mas sem deixar de aprofundar o debate, e de nos municiar com boas análises – esse boletim do Pensar nos evita redimensioná-lo. Com uma mirada histórica, nos lembra que nossa atenção tem uma longa tradição, e que talvez que a reforma dos conteúdos curriculares seja sempre recolocada por ser a menos custosa. Em termos práticos isso é uma vantagem indiscutível. Mas, por outro, reforça a nossa desatenção com outros aspectos mais custosos.

Isabel de Oliveira em 21/11/2015 (SEÇÃO ESPECIAL – Edição 106 – 20/11/2015 – Na Educação Infantil a Base Nacional Curricular poderá ser um ganho/Ademilson de Sousa Soares)
Importante reflexão, respondendo à necessidade de ampliarmos os debates para outros grupos que não apenas quem atua e milita na e pela Educação Infantil.

Monica Correa em 21/11/2015 (SEÇÃO ESPECIAL – Edição 106 – 20/11/2015 – Na Educação Infantil a Base Nacional Curricular poderá ser um ganho/Ademilson de Sousa Soares)
Boas ponderações e boa perspectiva de análise, professor Ademilson.

Otávio Henrique em 20/11/2015 (SEÇÃO ESPECIAL – Edição 106 – 20/11/2015 – Na Educação Infantil a Base Nacional Curricular poderá ser um ganho/Ademilson de Sousa Soares)
Muito bem lembrado sobre a necessidade de melhorarmos o diálogo entre escola e família. Não podemos, como profissionais da educação, construirmos uma Base Nacional que não seja democrática, ela precisa conversar com os sujeitos e com as necessidades dos educandos. As famílias são também importantes, mas precisamos expandir ainda mais esse diálogo em direção às nossas crianças e com elas.

Vânia Noronha em 20/11/2015 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 106 – 20/11/2015 – Tributo à profa. Dra. Maria do Carmo Xavier/Luciano Mendes de Faria Filho)
Bela e merecida homenagem Luciano, Carminha era tudo isso!!! Continuemos em luta, por ela, por nós! Abraço fraterno

Sheila Brasileiro em 21/11/2015 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 106 – 20/11/2015 – Tributo à profa. Dra. Maria do Carmo Xavier/Luciano Mendes de Faria Filho)
Que linda homenagem Luciano! Obrigada por traduzir brevemente a trajetória da nossa querida amiga e o legado que ela deixa para todos nós! Que seguimos lutando pelas coisas boas em memória da nossa Carminha.

Sandro Vinicius em 21/11/2015 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 106 – 20/11/2015 – Tributo à profa. Dra. Maria do Carmo Xavier/Luciano Mendes de Faria Filho)
Com certeza Luciano, Carminha deixa muitas saudades em nossos corações.

Vera Nogueira em 21/11/2015 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 106 – 20/11/2015 – Tributo à profa. Dra. Maria do Carmo Xavier/Luciano Mendes de Faria Filho)
Nossa querida amiga, Carminha! Você, Luciano, conseguiu dizer muito dessa pessoa singular, amável, intelectual inquieta e muito, muito amiga de todos nós. Para sempre, em nossos corações!

Bruno Duarte em 23/11/2015 (SEÇÃO ESPECIAL – Edição 106 – 20/11/2015 – Relato sobre a Jornada de História da Anpuh Rio para discussão da BNCC/Diretoria da ANPUH-RJ)
Muito interessante esse relato sobre as discussões e encaminhamentos realizados a respeito da discussão sobre a proposta da BNCC de História.

Bilie HardDay em 15/11/2015 (LIVRE EXPRESSÃO – Edição 105 – 13/11/2015 – Alguém – Flávia Tunes)
Maravilhoso

Remi Castioni em 14/11/2015 (EDITORIAL – Edição 105 – 13/11/2015 – Expansão do Ensino Superior Público: é preciso desobstruir a discussão!)
Este debate já deveria ter ocorrido. A universidade humboldtiana brasileira não tem como dar vazão a demanda. Temos que ver as experiências das 18 universidades novas criadas no Brasil. O modelo em curso da UFSBA e conduzida pelo professor Naomar tem ótimas indicações.

Bernardo J Oliveira em 07/11/2015 (EDITORIAL – Edição 104 – 06/11/2015A população quer saber sobre a ciência!)
Muito legal a pesquisa e a reportagem sobre ela. Ela mostra que, mais do que uma chamada à responsabilidade social dos cientistas, ela é uma questão política fundamental para melhoria do diálogo com outros saberes e fortalecimento das instituições de ensino e pesquisa.

Eliane Lopes em 07/11/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 10406/11/2015 Escolas escravas, madrasas corânicas/Alessandra Shueler)
Ótima notícia e ótima resenha!!! Recomendo aos leitores o romance de Ana Maria Gonçalves, Um defeito de cor, em que a rebelião do malês tem um papel importante. Abraços

Francisco em 02/11/2015 (EDITORIAL – Edição 103 – 29/10/2015 – A reorganização da escola paulista: entre a esperteza e a responsabilidade)
Então, o artigo traz várias constatações importantes, mas peca por apontar uma só solução para o problema. Deveria ter apontado outras, que inclusive são mais importantes: a ampliação do EJA e do Ensino Médio, em vistas a reduzir o analfabetismo entre as faixas etárias com mais de 18 anos.

Maria Rosa 09/11/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 108 – 04/12/2015 – Quanto vale? Reflexões sobre o valor do trabalho/Tatyanne G. Marques)
Parabéns!

Joaquim em 06/11/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 108 – 04/12/2015 – Quanto vale? Reflexões sobre o valor do trabalho/Tatyanne G. Marques)
Como categoria de funcionários públicos, quanto valemos? Quanto merecemos? Alguns políticos, que têm a chave do cofre nas mãos, a exemplo de Beto Richa, acham que merecemos “porrada” e como pagam também a força coercitiva, oferecem isso sem dó! O jeito é resistir e não deixar de acreditar nas possibilidades de mudança. Abraços, Tatyanne!

Juliane Amorim 05/11/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 108 – 04/12/2015 – Quanto vale? Reflexões sobre o valor do trabalho/Tatyanne G. Marques)
Muito interessante sua reflexão Taty!!!

Eugênia Silva em 05/11/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 108 – 04/12/2015 – Quanto vale? Reflexões sobre o valor do trabalho/Tatyanne G. Marques)
Excelente reflexão! Parabéns, Tatyanne!

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *