OL Dezembro 2015

Cíntia Luz em 18/12/2015 (EDITORIAL – Edição 110 – 18/12/2015 – 2016: Mais política, menos polícia! Mais utopia, menos realismo!)
Olá, sou Cíntia Luz, professora da educação básica do Estado da Bahia. Excelente iniciativa do Projeto “Pensar a Educação”. Sempre questiono a grande lacuna que existe nas discussões referentes à educação básica no nosso país. Agora não me sinto mais “órfã” e sem “voz”. A partir de agora poderei “beber” desta fonte de conhecimento, bem como, contribuir com a minha experiência enquanto professora da educação básica e pesquisadora da educação na Bahia.

(CONVITE À LEITURA – Edição 110 – 18/12/2015 – Memórias da escola 9/Cleide Maciel)
Que maravilha a experiência compartilhada neste artigo. Acredito numa educação onde possamos trocar experiências e crescermos juntos. Assim, poder contribuir para uma educação de qualidade. Parabéns!

 Mina Regen em 18/12/2015 (EDITORIAL – Edição 110 – 18/12/2015 – 2016: Mais política, menos polícia! Mais utopia, menos realismo!)
Realmente pouco se escreve sobre as experiências na educação básica, onde temos tropeçado tanto!

Marlina Oliveira em 18/12/2015 (EDITORIAL – Edição 110 – 18/12/2015 – 2016: Mais política, menos polícia! Mais utopia, menos realismo!)
Excelente reflexão, mais lutas em 2016!

Carlos Henrique Tretel em 18/12/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 110 – 18/12/2015 – Dois mil e quinze: o ano que foi salvo pelos estudantes secundaristas/Ana Luiza Jesus da Costa)
Belíssimo texto, Ana. O estudantes secundaristas, sem dúvida alguma, salvaram este ano de 2015 do mar de lama que nos levaria a todos, se inertes tivessem eles permanecido, ao desânimo. No entanto, essa brava gente brasileira ocupa nosso pensar. Que não resiste a ela.
Desejo à turma do Pensar Educação Pensar o Brasil, pois, no meio da qual se encontra, sem dúvida ainda, toda essa moçada, você, eu, Chico Barrigudo & Grande Elenco, um 2016 de muitas e profícuas realizações. Com muita ordem, progresso e amor, as três palavrinhas mágicas que de início figuravam em nossa bandeira nacional. E que resistem em nosso imaginário…
Por este ano de 2015, assim sendo, se me permite dispor de suas palavras, amigo Luciano, gostaria de agradecer “à turma do Pensar Educação Pensar o Brasil pela inspiração e pelo enorme compromisso de inventar um outro presente possível”. Educação Pública: a invenção do presente.
E que veeenha 2016. Com muita ordem, progresso e amor. Para todos. Valeu!

Débora Barbosa em 11/12/2015 (CONVITE À LEITURA – Edição 109 – 11/12/2015 – 
A necessidade da escola rural em Minas Gerais/ Arthur Leonardo Lemos de Carvalho)
Propiciar um contato substancial com o estudo da escola rural em nosso Estado a partir da lógica e da epistemologia nos ajuda a preencher o ‘vazio’ da literatura atual sobre o tema abordado. Parabéns meu amigo!

 Mauricio Alvez em 14/12/2015 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 109 – 11/12/2015 – Ano III – O almanach do município da campanha (1900): memórias de Júlio Bueno/Alisson José da Silva Esteves Pereira)
Belo texto, querido Alisson! Sucesso!!!

Mina Regen em 13/12/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 109 – 11/12/2015 – Primeira Infância: Carta ao Governador/Isaac Roitman)
Infelizmente hoje em dia, aqueles que chegam ao poder só pensam no próprio bolso e na própria felicidade! Já perdi a esperança de ver a nossa infância feliz!!

Frederico Flosculo em 14/12/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 109 – 11/12/2015 – Primeira Infância: Carta ao Governador/Isaac Roitman)
Belo artigo, mestre Isaac Roitman. Pena que o governo Rollemberg não transpareça a prioridade da primeira formação, do investimento em escolas públicas de qualidade, em bairros estruturados. Começou o governo propondo uma cornucópia de bobagens, de viadutos a novos assentamentos, ignorante como um Joaquim Roriz. Não vejo nesse governo a clareza intelectual e humanista necessária a esse passo na direção da felicidade das crianças.

Teresa Rollemberg em 14/12/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 109 – 11/12/2015 – Primeira Infância: Carta ao Governador/Isaac Roitman)
Assisti pessoalmente este encontro e fiquei profundamente tocada com a simplicidade, a veracidade da exposição dos problemas. E fiquei emocionada e cheia de esperança com as muitas realizações que estão para acontecer! Lembrem-se: “Quem só quer fazer o Bem, tem que dar certo!” 

Deus abençoe a todos que estão ajudando em causas tão importantes!
Concordo com Teresa Rollemberg. Se fizermos um mutirão do Bem as futuras gerações vão nos agradecer. Vamos priorizar a primeira infância para dar uma mensagem virtuosa de boa vindas a uma vida com muita felicidade.

Isaac Roitman

Carlos Henrique Tretel em 07/12/2015 (EDITORIAL – Edição 108 – 04/11/2015 – As reformulações administrativas e a educação)
Continuaremos a conviver com a possibilidade de que ideias como a de fechamento de escolas surjam entre nós como aqui acontece em São Paulo, desvinculadas das discussões do plano estadual de educação (das três propostas, aliás, de plano) em trâmite na Assembleia Legislativa Paulista, até que o nosso Fórum Estadual de Educação, o FEE-SP, tal qual fizeram os dos estados que já conseguiram aprovar seus planos de educação, consiga (ou queira?) colocar à disposição de todos os interessados um site que possibilite que todos os pontos de vista encontrem suporte para que sejam dados ao conhecimento e considerados no debate público.
Nosso FEE-SP jamais colocou um à nossa disposição. Encontramos há anos mensagem no site do Fórum Nacional de Educação (http://fne.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=242&catid=92 ) de que o Fórum de Educação de São Paulo não existe. Lacônica mensagem, aliás: error. Um grande (e persistente) error…
No momento, aqui em São Paulo, quando queremos saber o que pensa a Secretaria de Estado da Educação sobre o plano estadual de educação temos que acessar a sua página eletrônica na tentativa de encontrar eventual posicionamento. Quando queremos saber o que pensam sobre ele os sindicatos, as instituições de ensino superior, as Comissões e os Conselhos de Educação, as respectivas páginas eletrônicas de cada um desses.
E quando queremos saber, como é o caso de agora, o que pensam sobre o planejamento ou sobre a falta de planejamento adequado (democrático inclusive) os pais e estudantes, maiores interessados? Pois bem. Passeando pela capital paulista na data de ontem, 06, passei em frente a uma das escolas ocupadas no exato momento em que se iniciava uma assembleia geral aberta à participação popular e coloquei essa questão à jovem Luana, estudante participante do movimento. E fiquei sabendo da existência de uma página no facebook intitulada O Mal Educado. Sugiro a leitura diária dela a tod@s nós, pois — car@ amig@ do De Olho nos Conselhos e do Pensar a Educação, Pensar o Brasil, 1822-2022 — para, na falta de um site do FEE-SP que os acolha, conheçamos o ponto de vista de pais e estudantes.
Mas o ideal, como venho defendendo há tempos, é que o FEE-SP desenvolva um generoso site que acolha todos os pontos de vista. Até para que se vá com o tempo (ainda que lenta mas sem retrocessos) se mostrando inadmissível entre nós qualquer ponto de vista que surja inexplicável e repentinamente, sem passar pelos espaços/tempos democraticamente construídos para a apresentação bem como para a defesa como também para a aprovação de toda e qualquer proposta que se imagine necessária para a coletividade: as conferências de educação.
Como evitar, no entanto, que continuem (não somente em São Paulo, é bem verdade) a desconsiderar recorrentemente tais espaços/tempos de formulação das políticas públicas? Um site do FEE-SP que acolha regularmente (não adiantando, portanto, um que se crie para apagar o incêndio da vez apenas e tão somente) todos os olhares, acho eu, se não resolver ao menos diminuiria bem a possibilidade de que isso continue a acontecer.
Por ora, no entanto, na ausência de um suporte adequado para que registremos de maneira organizada e sistemática a posição de cada um de nós, gritemos todos bem alto ao lado de pais e alunos “ nenhuma escola a menos, nenhum aluno a menos”. Ao que eu acrescentaria apenas e tão somente “nenhum olhar a menos, pois”.

 

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