OL Março 2016

Liziampr em 26/03/2016 (EDITORIAL – Edição 114 – 23/03/2016 – Em defesa da democracia e do estado de direito)
Uma boa leitura e reflexão

Cristopher Castro Perdigão em 24/03/2016 (EDUCAÇÃO PELO BRASIL – Edição 114 – 23/03/2016 – Agora é lei: escolas e clubes têm que combater o bullying/Daisy Silva)
Enfim um texto que fala sobre bullying de forma coerente. Concordo com a professora Sandra Pereira em legitimar a família como parte responsável por tais atos.

Carlos Henrique Tretel em 23/03/2016 (EDITORIAL – Edição 114 – 23/03/2016 – Em defesa da democracia e do estado de direito)
Tão oportuno o editorial que acabo de reproduzi-lo em outro espaço público em que se encontra também em discussão os sentidos da educação, http://www.observatoriopiracicaba.org.br/noticias/183/inscricoes-abertas-para-oficina-sobre-transparencia-publica

Cleide Maciel em 23/03/2016 (EDITORIAL – Edição 114 – 23/03/2016 – Em defesa da democracia e do estado de direito)
Faço minhas suas palavras! Penso que o golpe que “instalou” a república no Brasil em 1889, está, finalmente, “agonizando…” e, estar presente nesse momento, em que o lado da democracia parece fazer descer o pêndulo, é um privilégio…

Ecio em 23/03/2016 (EDITORIAL – Edição 114 – 23/03/2016 – Em defesa da democracia e do estado de direito)
Muito bem dito e escrito. Parabéns!

Lilian Zamboni em 24/03/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 114 – 24/03/2016 – Estudar e aprender/Isaac Roitman)
Os artigos do Professor Isaac sempre despertam múltiplas reflexões. Ao ler este Estudar e Aprender, fico pensando como seria mais real o ensino de língua portuguesa (área em que atuo) ao se levar o aluno a produzir textos de maneira funcional. O aluno não escreveria meras “redações” para o professor ler e dar uma nota… Escreveria relatórios de suas experiências, instruções para os demais colegas, comentários sobre o acerto ou erro de seus “projetos”, indicações de material a ser lido, etc. Escreveria textos com uma finalidade que não se esgotaria na obtenção de uma nota, mas teria uma circulação real e efetiva, mesmo que apenas circunscrita ao âmbito escolar.

Aldo Paviani em 23/03/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 114 – 24/03/2016 – Estudar e aprender/Isaac Roitman)
As bandeiras do Professor Isaac Roitman entusiasmam a todos no’s e deveriam percorrer o Brasil todo, pois tem o ar da renovação e nos fazer pensar o futuro. A Educação para APRENDER, como a estudante de 10 anos enfatizou, podera´ ser a alavanca que soerguera´ esse grande, rico, democrático, mas desigual Pai´s.

Silma do Carmo em 18/03/2016 –  (Edição 113 – 18/03/2016) Parabéns por mais este nº do Pensar Educação. A qualidade está excelente.

Leonardo Gomes em 23/03/2016 – (EDITORIAL – Edição 113 – 18/03/2016 – Nuestra América Latina)
Enquanto os congressistas, principalmente brasileiros, participavam do evento inúmeras notícias chegavam do nosso país, originárias das preocupações de nossos familiares e amigos que por aqui estavam. Informações muitas vezes truncadas por sensacionalismos da imprensa, outras movidas pelas paixões (a)políticas foram assim compartilhadas via as redes sociais. Desta forma, também nos corredores, nas salas de trabalho e em vários cantos de Medellín, o Brasil e o atual cenário político latino-americano não fugiram das nossas pautas. Infelizmente e diante de um quadro que ameaça duramente a cambaleante democracia no Brasil e por que não, também em nuestra América, não houve uma manifestação mais incisiva dos pesquisadores (principalmente brasileiros) em termos institucionais. Tal fato levaria, sem sombra de dúvida, a uma maior repercussão dos graves acontecimentos recentes. Ou será que aquilo que vem acontecendo no Brasil e na América Latina não tem impactos para de fato a construção de uma Educação Pública, de fato democrática, igualitária e de qualidade?

Mariana Tabosa em 11/03/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 112 – 11/03/2016 – Das lições da grande política: contra a corrupção, com espírito republicano/Alexandre F. Vaz e Marcus Taborda)
Texto muito equilibrado, que toca em pontos de reflexão essenciais! Precisamos aprender a discutir política a partir do que ela é, em seu cerne, e não a partir de interesses pessoais/partidários! (Aqui na França a notícia foi recebida com estranhamento…)
Parabéns pela bela reflexão!

Gilson Fideles em 11/03/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 112 – 11/03/2016 – A participação das crianças em espetáculos midiáticos: entre ser criança, viver a infância e aparecer na mídia/Joaquim Ramos e Sandro Santos)
Boa noite… gostaria de destacar duas sequências de pensamentos apresentadas no texto para refletir. São elas: “Embora não concordemos totalmente com a tese desse autor de que a infância esteja desaparecendo.” e “Em que medida a participação de crianças em eventos desta natureza não lhes rouba, efetivamente, um pedaço da infância, quiçá a infância inteira?”. Perfeitamente compreensível a preocupação com as condições de tratamento da infância apontada no artigo, inclusive porque, segundo Jacques Gélis (1991) a individualização da infância, a partir do século XV, trouxe consigo uma forte onda de vontade de salvar os meninos e meninas. Nesse sentido, os autores são coerentes! Mas, ao apontarem parcial discordância sobre a ideia de que se vislumbra o desaparecimento da infância e ao apontarem também um “roubo” de um pedaço da infância ou de sua totalidade, penso que caberia refletirmos sobre: A infância, enquanto construção social, pode ser roubada, na sua totalidade ou parte (s)? Será que, a gana de ser “vencedor ou vencedora” já não faz parte da infância daqueles meninos e meninas? Será que aquelas crianças já não adquiriram consciência espontânea relativamente cedo? E se, desde a mais tenra idade, o palco e o microfone se fizeram parte da vida deles (as)? A infância, enquanto etapa da vida que auxilia as pessoas na compreensão da sua condição de humanos, deixaria de existir se, conseguíssemos retirar de todas as crianças a sua humanidade! Seria isso possível?

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *