OL Abril 2016

Otávio Henrique em 29/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edião 119 – 29/04/2016 – Os discentes do Promestre interrogam a Faculdade de Educação da UFMG/Leonardo Oliveira Barbosa)
Parabéns Leonardo pelo posicionamento. Este texto representa a todos nós alunos e alunas do PROMESTRE/FAE UFMG. Um grande abraço e continuem trazendo mais e mais reflexões.

Vera Gaspar em 29/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 119 – 29/04/2016 – Educação, entretenimento, autoritarismo: ainda sobre a malfadada votação/Alexandre Fernandez Vaz)
Como sempre oportuno. A reflexão refinada de Alexandre Vaz é um alento … sigamos…

Joaquim Ramos em 29/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 119 – 29/04/2016 – Notas sobre os tempos sombrios/Marcos Cezar de Freitas)
O seu texto, Marcos Cezar, traduz bem o desatino dessa nação: tempos sombrios e de incertezas. Há pouco mais de uma década, com a vitória do Lula – após algumas tentativas – imaginávamos, com esperança que havia chegado um novo tempo. O tempo que garantiria a voz e a vez dos excluídos e marginalizados. O tempo dos esquecidos por aqueles que portavam as chaves da casa grande. O tempo da garantia e da ampliação dos direitos das pessoas ignoradas pelos donos do capital. Com a chegada do PT ao poder, imaginávamos outros tempos possíveis, tempos de equidade social e de menos desigualdade. Tempos de liberdade para os que sempre estiveram nas senzalas…Mas o olhar astuto do “inimigo” sempre à espreita… sempre vigilante e atento não perdia o foco, nem tirava o olho da cena. Com seus dentes afiados, esse inimigo comeu pelas margens… foi aproximando de maneira astuciosa do centro (do poder)… quis abocanhar o melhor pedaço do bolo (ainda que esse já estivesse no prato alheio)… O desejo voraz de ocupar a cadeira da presidenta recém eleita veio na forma de “recontagem dos votos”, poucos dias após o segundo turno das eleições. O inimigo não cerrava os olhos. Mesmo estonteado com a dor da perda, prometeu a si mesmo não deixar ninguém da casa grande fora do grande banquete (se esqueceram, no entanto, que esses nunca estiveram longe da divisão do bolo). Vexatório foi aquela votação de domingo. Os caras, em seus ternos alinhados, ao dizerem SIM SIM SIM a favor do impedimento da presidenta eleita, dizia isso como se portasse, na voz enfática, o poder de extermínio de uma presidenta que, sobre si, não recaía crime de responsabilidade. Fiquei entristecido com aquele episódio. Incrédulo, assisti aquele “espetáculo” de homens insanos.

 Lembrei disso:

 tudo começou quando a gente conversava
naquela esquina alí
de frente àquela praça
veio os homens
e nos pararam
documento por favor
então a gente apresentou
mas eles não paravam
qual é negão? Qual é negão?
o que que tá pegando?
qual é negão? Qual é negão?

Ao ler o seu texto, veio a mente a música do Rappa. O refrão dela diz assim:

todo camburão tem um pouco de navio negreiro
todo camburão tem um pouco de navio negreiro

Vera Lúcia Nogueira em 20/04/2016 (EDITORIAL – Edição 118 – 20/04/2016 – Resistir é preciso; pensar é necessário!)
Parabenizo a equipe do Pensar pelo Editorial, pelas reflexões variadas, pelo posicionamento político que foi ao ar na segunda, pós golpe, e por compartilhar da nossa tristeza e dor. Mas, quero parabenizar, acima de tudo, por nos mostrar que nossa dor individual é também coletiva, nossa decepção, nossa vergonha, nossa incredulidade é parte dos sentimentos das pessoas do bem, pessoas que defendem os valores republicanos, defendem a democracia, defendem a solidariedade, o respeito, defendem um Brasil diferente daquele que “viralizou” mundo afora. Ao ousar Pensar e se posicionar, nos ajuda a tentar resgatar nossos sonhos, esperança e nossa vontade de lutar e de resistir. Sim, nossa luta é diária, contínua e não se deixará abater pelos bandidos – fascistas, preconceituosos de toda sorte, mas excelentes maridos, pais de família honestos, que bradavam os seus valores e suas crenças evidenciando por quem e para quem falam (e legislam) – que maculam o nome da nossa Constituição, da Democracia! Aquele espetáculo serviu para que conhecêssemos os canalhas que, infelizmente, ali estão porque foram eleitos para nos representar…. Que vergonha! Que nos preparemos para o próximo episódio e para os próximos anos… Mas, lutemos, falemos e resistamos! Nós podemos!

Marco Antônio Torres em 26/04/2016 (PESQUISA CONCLUÍDA – Edição 118 – 20/04/2016 – Encontros de ensino religioso nas cidades de Ouro Preto e Mariana: a laicidade da educação pública em questão/Gláucio Antônio Santos)
Parabéns Gláucio! Este assunto merece atenção e você traz um cenário interessante e revelador das articulações que impedem uma Laicidade de se efetivar.

Elaine Teixeira da Silva em 20/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 118 – 20/04/2016 – Las voces que no callan/Jorgelina Ivana Tallei)
Me parece que la democracia fue puesta en un hogar cualquiera para dar espacio para los intereses de los dichos hombres que lutan por los derechos del pueblo. Lamentable todo eso.

Cristina Silva em 26/04/2016 – (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 118 – 20/04/2016 – Porque tanto se falou da família para fundamentar e justificar o voto “sim” à admissibilidade do pedido de impedimento à Presidente Dilma Roussef?/Pedro Castilho, Marcelo Ricardo Pereira, André Favacho e Pablo Lima)
Marcelo, André e Pablo. Fico feliz em saber que posso compartilhar minha tristeza com vcs. Aquele domingo não pode ser esquecido, apagado. Para que sempre possamos refletir sobre nosso papel nos debates públicos, enquanto professores. Mª cristina da silva

Isael Sena em 20/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 118 – 20/04/2016 – Porque tanto se falou da família para fundamentar e justificar o voto “sim” à admissibilidade do pedido de impedimento à Presidente Dilma Roussef?/Pedro Castilho, Marcelo Ricardo Pereira, André Favacho e Pablo Lima)
Excelente reflexão!!!

Maria José em 22/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 118 – 20/04/2016 – Pequenos apontamentos sobre a banalidade do mal/Joaquim Ramos e Sandro Santos)
Parabéns Joaquim e Sandro! Bela reflexão! Comparar o que está acontecendo na macro e na micropolítica nessa questão foi uma ótima percepção! Só quem trabalhou com a Valéria sabe do seu compromisso com uma escola inclusiva! Do seu cuidado com os sujeitos educandos e educadores! Cabe a quem toma as decisões, se perguntar quais são as intenções de quem faz denúncia anônima? De quem coloca estudante para fora da sala de aula por mínimas questões? De quem acha que é a polícia que tem que resolver questões internas da escola?
Abraços,
Zezé

Valéria Cardoso em 21/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 118 – 20/04/2016 – Pequenos apontamentos sobre a banalidade do mal/Joaquim Ramos e Sandro Santos)
Parabéns Joaquim e Sandro!! Agradeço pela iniciativa de publicizar o momento atual da E.M. Dinorah Magalhães Fabri, mais especificamente do cargo que, legitimamente ocupo como diretora dessa escola.. O texto, bem fundamentado, retrata o que tenho vivenciado desde fevereiro, quando recebi a notícia de que estaria passando por um processo de “Gestão da Crise da Gestão Escolar”. Falta transparência, faltam elementos que legimitem a retirada da direção, eleita democraticamente. Concordo com vocês quando chamam à responsabilidade todos os envolvidos para “participarem efetivamente de atos para a desbanalização do mal que teima em assolar a democracia”.. Na luta sempre… Não podemos calar…

Mara Rodrigues Terra em 19/04/2016 (CONVITE À LEITURA – Edição 117 – 15/04/2016 – A docência e suas artesanias: das possibilidades de produzir conversações inteligentes?/ Roberto Rafael Dias da Silva)
Olá professor Roberto, gostei muito de seus escritos. Que bom que compartilha e nos provoca a novas leituras. Abraço!

Joanice em 11/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 116 – 08/04/2016 – Quando os corpos são o alvo/Cláudio Márcio Oliveira)
Parabéns, Professor!
Ainda há esperança para a raça humana!
Muito lindo e esclarecedor! Seu texto!

Isabel de Oliveira e Silva em 09/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 116 – 08/04/2016 – Quando os corpos são o alvo/Cláudio Márcio Oliveira)
Excelente reflexão. Discute com sensibilidade e profundidade algo que, se nos causa constrangimento e até repulsa, nem sempre encontramos o tom adequado para expressar. Parabéns, Claudio.

 Antonio Julio em 01/04/2014 (EDITORIAL – Nº 115 – 1º/04/2016 – Os cientistas e a política)
Que decepção. Pensei que os cientistas iriam se posicionar politicamente em relação a situação caótica das universidades.

Paco Soares em 03/04/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 115 – 1º/04/2016 – O que a educação infantil tem a ver com a democracia? O que a educação infantil tem a ver com partidos de esquerda no Brasil?/Otávio Henrique Ferreira da Silva)
Brilhante Otávio.
É preciso colocar os pingos nos ís…
Podemos discordar muito do PT, de suas práticas e de suas políticas, mas temos que defender muito as políticas públicas conquistadas, implementadas e efetivadas durante os governos do PT.
Dentre essas políticas encontram-se a construção de uma Política Nacional para a Educação Infantil liderada por Rita Coelho no âmbito da Coordenação Nacional para a Educação Infantil – a COEDI.
Os esquerdistas que se esquecem disso estão dando um tiro no próprio pé.
Abç.

 

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