Pensar o Brasil

Pensar a educação é pensar o Brasil e pensar o Brasil é também pensar a educação. Educação é entendida por seu caráter político e formativo, por suas disputas. Essa coluna se ergue como um pilar de sustentação, assentado na ideia de que a educação é transformadora e parte integrante da sociedade em que vivemos.

Centenário de Einstein no Brasil: reflexões sobre o processo de seletividade histórica

O centenário da visita de Einstein ao Brasil evidencia apagamentos históricos como o do engenheiro negro José Agostinho dos Reis, ex-escravizado e líder abolicionista, que teve papel central na recepção do físico. Resgatar sua história é um ato antirracista.

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No Rio de Janeiro, os sujeitos (re)afirmam direitos em tempos de Política Nacional de EJA

O 5º SELIEJA reuniu educadores, pesquisadores e estudantes no Rio de Janeiro para fortalecer a EJA como direito público. Com debates, oficinas e atividades culturais, o seminário reforçou a luta por uma educação emancipadora, crítica e inclusiva.

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Leitura e redes sociais: Como fazem falta os livros para gestores, professores e estudantes.

Na era digital, lemos mais, mas entendemos menos. A superficialidade das redes sociais compromete a formação crítica. Livros são ferramentas de resistência intelectual, essenciais para gestores, professores e estudantes. Voltar à leitura profunda é uma necessidade, não nostalgia.

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O TEMPO QUE A INFÂNCIA PEDE: BRINCAR E DESAFIAR RELÓGIOS

Quando criamos espaço para o tempo da infância, não estamos apenas favorecendo o desenvolvimento das crianças: estamos semeando outra forma de viver juntos. Uma forma em que o bem viver não é um privilégio ou uma utopia distante, mas uma prática diária de desaceleração, de cuidado, de escuta.

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Cyberbullying na Era Líquida: Diálogos entre Bauman e Lévy para uma ação coletiva

O texto discute o cyberbullying através das ideias de Bauman e Lévy, destacando a fragilidade das relações digitais e o potencial ético da tecnologia. Defende ações educativas e afetivas para transformar o ambiente virtual em espaço de cuidado e responsabilidade coletiva.

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Privatização na EJA: Impactos do projeto somar do Estado de Minas Gerais para os educandos

Ela reitera um debate antigo sobre a marginalização dos estudantes da EJA, evidenciando como esses alunos, que já enfrentam inúmeras adversidades em suas trajetórias de vida e educacionais, são, paradoxalmente, convidados a se retirar dos espaços que deveriam, por princípio, acolhê-los.

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A Força da Bienal Mineira do Livro para o Imaginário Leitor das Infâncias e Juventudes de Belo Horizonte (MG)

Paulo Henrique de Souza destaca que o contato direto com escritores e contadores de histórias encanta e humaniza a literatura. O esforço para levar estudantes à Bienal do Livro de BH visa cultivar uma nova geração de leitores – que talvez esteja ameaçada.

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