Paulo Henrique de Souza destaca que o contato direto com escritores e contadores de histórias encanta e humaniza a literatura. O esforço para levar estudantes à Bienal do Livro de BH visa cultivar uma nova geração de leitores – que talvez esteja ameaçada.
Alexandra Lima da Silva – Dar visibilidade às trajetórias plurais de pessoas e grupos historicamente silenciados pode ser um caminho para a promoção de reparação histórica através de outras práticas educativas, inclusivas e que reconheçam a dignidade humana.
Histórias para reparar: a sala de aula como lugar de justiça e equidade Read More »
Alexandra Lima da Silva – A educação antirracista é dever de todas as pessoas. É preciso reconhecer que num país como o Brasil, em que a maior parte da população é negra, contar nos dedos a existência de personagens negros é uma aberração.
Conversas com Violeta: nossos protagonismos revisitados Read More »
