Ano 4 – Nº 134 / sexta-feira, 02 de setembro de 2016
Na semana em que a democracia do Brasil sofreu um duro golpe, o Blog do Pensar compartilhou algumas reflexões que nos ajudam a elaborar esse momento. Um destes traz a indicação de textos publicados nos blogs Cafezinho e GGN em conjunto nos ajudam a entender melhor as articulações do golpe em curso e que não se encerrará com a deposição da Presidente Dilma. Outro texto apresenta uma discussão sobre “Os coletivos do/no Golpe”. Este texto rememora os movimentos sociais da década de 80 e apresenta as diferenças entre estes e a atuação dos coletivos na contemporaneidade. E para encerrar, reproduzimos o texto “Presente para a cidade: a propósito das comemorações dos 89 anos da UFMG”, publicado pelo Prof. Luciano Mendes de Faria Filho no número 1955 do Boletim UFMG.
Série Golpe da coalizão PiG/PBBB no Brasil (2016) em diálogo com O 18 Brumário de Luís Bonarparte (1852) – A peculiar doença parlamentar de ontem e hoje – Matheus da Cruz e Zica – EXCLUSIVO
Os movimentos sociais agora tentam remediar esse quadro para que o Estado não se transforme, literalmente, em um Estado terminal. Temer e seus comparsas não escondem em seus discursos e práticas – apesar de estarem temendo e evitando aparições públicas – que querem exatamente aniquilar o poder do Estado, neutralizá-lo em sua função mais importante que é a redistributiva.
Reflexões sobre um dia triste – Virgínia P. S. Àvila – EXCLUSIVO
A cada pronunciamento dos senadores golpistas (sim, foi um golpe!) eu me perguntava: o que diremos aos nossos filhos, netos e alunos sobre esse momento da história política brasileira? O retrocesso já é visível, quer nos programas de inclusão social como no investimento em educação e saúde.
Colômbia: A Educação como condição para a paz – Dalvit Greiner – EXCLUSIVO
Serviços como educação não são apenas a garantia do direito ao conhecimento, mas o direito de construir a vida e a autonomia de cada cidadão. Educar-se significa, numa situação de pós-guerra, desde uma garantia integral e imediata para as crianças até um aligeiramento do processo para os jovens e adultos. Porém, ser perder a qualidade.
Estamos a superar o “desvalor” da educação infantil? – Marcelo Ribeiro – EXCLUSIVO
Infelizmente há uma inversão perversa em relação a valorização às etapas da educação escolar. Nesse sentido, quanto mais inicial a etapa escolar, menos valorizada ela é. Essa constatação se sustenta sob vários aspectos. Dentre eles é possível destacar a questão da formação e remuneração profissional.
Elogio da incerteza. Três reflexões a partir dos Jogos Olímpicos – Eduardo Galak – EXCLUSIVO
Na passada semana o meu querido amigo Ivan Gomes me pediu algumas reflexões sobre a minha experiência no Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos, que ocorreram em agosto passado. A intenção dele era compartilhar diferentes olhares sobre esse evento com seus alunos da graduação em Educação Física da Universidade Federal do Espírito Santo. Mais do que “Pensar a Educação”, a minha intenção publicando estas palavras neste jornal é “Pensar o Brasil” e a sua complexa e contraditória sociedade.
“Educação Cívica e o processo de Impeachment” – Educação em Pauta – Luciano Mendes de Faria Filho
Em conversa com o Jornalista Vinicius Luiz, o professor Luciano Mendes afirma que o processo de impeachment contribui para provocar reflexões sobre a nossa democracia.
“O futuro da Base Nacional Comum Curricular” – Pensando Bem – Professor Miguel Arroyo
O professor emérito da UFMG, Miguel Arroyo, comenta as discussões em torno da criação da Base Nacional Comum Curricular. A coluna Pensando Bem é uma parceria do Pensar a Educação, Pensar o Brasil com o Sind-UTE MG.