ED Nº 117 – 15/04/2016

Ano 4 – Nº 117 / sexta-feira,  15 de abril de 2016 

SERIE: Avaliação da Pós Graduação em Educação

Avaliação da Pós-Graduação em Educação: questões, dilemas e algumas proposições – Luciano Mendes de Faria Filho EXCLUSIVO

Neste momento, estamos chegando a meados do quarto ano do quadriênio que será avaliado e é sensível na área certa apreensão quanto ao processo de avaliação e, consequentemente, aos rumos que tomará a pós-graduação em educação no país. Tal apreensão é perfeitamente justificável já que a avaliação dos programas tem impacto direto e imediato no financiamento dos alunos (bolsas) e de boa parte das atividades de formação desenvolvidas pelos mesmos.

A esfera pública e o futuro do Brasil Marlos Bezerra de Mello – EXCLUSIVO

Nessa semana em que a esfera pública brasileira está totalmente voltada para o impedimento, ou não, do governo da Presidente Dilma, eu gostaria que antes de qualquer decisão fosse realizada uma leitura como a de Stein, ou seja, na mesma lógica de se pensar o passado e o presente procurando enxergar os obstáculos que virão no futuro.

Afinal, que está por trás do que ensinamos?Tiago Tristão Artero EXCLUSIVO

Podemos, por acaso, compreender ‘por que ensinamos o que ensinamos?’ Estariam os conteúdos condicionados a ‘mentes brilhantes’ que definiram o que é importante para ser ensinado e a ênfase que se dará em cada possível contextualização dos temas e conteúdos?

Universidade e formação II (um breve testemunho sobre a Iniciação Científica)Alexandre Fernandez Vaz – EXCLUSIVO

Não vejo outra maneira de inserir um estudante na pesquisa, senão em um esforço de investigação consistente e continuado, do qual ele possa fazer parte. Neste sentido, considero que a orientação de um aluno de graduação deve mesmo ser preferencialmente feita por pesquisador experimentado – concedendo-lhe, inclusive, mais de uma bolsa por ano –, destinando-se quotas para jovens e promissores doutores. Entretanto, como já escrevi há um ano, entendo que isso não significa que um aluno de iniciação científica deva trabalhar para o grupo de pesquisa, mas, ao contrário, ele deve formar-se em seu interior.

Tentaram tirar o nosso cafezinho!!! – Dalvit Greiner de Paula EXCLUSIVO

Então, vamos tomar um cafezinho. A falta de diálogo com os servidores públicos de Belo Horizonte ficou patente num simples gesto do prefeito. Cortar o lanche do funcionalismo. Simples, neste caso, também como sinônimo de coisa barata. Apenas o café com alguns biscoitos “pedagógicos”. Mas, de forte simbolismo.

Ocupação das escolas – Isaac Roitman EXCLUSIVO

Em 2015 uma nova modalidade de protesto foi introduzida na cidade de São Paulo. Os estudantes que se posicionaram contra o fechamento de escolas começaram a ocupação de escolas. Nesse mesmo ano estudantes de Goiânia e Anápolis também ocuparam escolas protestando contra a terceirização das escolas. Mais recentemente (2016) estudantes ocuparam escolas no Rio de Janeiro.

“Novas decisões legislativas em Minas” – Pensando Bem – Beatriz CerqueiraEXCLUSIVO

Na ultima quinta feira, uma serie de projetos relacionados à educação foram votados em 2º turno na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. A presidente do Sind-UTE MG avalia as conquistas dessa votação.

“’A Sociedade Orfã’ de José Renato Nalini” – Educação em Pauta – Luciano Mendes de Faria Filho

Na conversa com o jornalista Gustavo Cunha o professor Luciano Mendes analisou o texto de autoria do Secretário de Educação do estado de São Paulo, José Renato Nalini, “A Sociedade Orfã”. Publicado no site da própria Secretaria de Educação de São Paulo, o artigo afirma que o Estado deve permitir o pleno desenvolvimento da iniciativa privada e só atuar em missões elementares e básicas, como segurança e justiça. O secretário sequer menciona a educação como dever do Estado.

Carta Aberta da Rede Latino-americana de Estudos sobre Trabalho Docente em defesa da democracia, pela legalidade e contra o golpe

Em face da atual conjuntura brasileira, em que setores conservadores e reacionários vem tentando impor uma agenda regressiva em termos de direitos e
garantias duramente conquistados nas últimas décadas, a Rede Estrado vem se posicionar contra a corrupção e a impunidade que corrói o frágil sistema político brasileiro, cuja base é o financiamento empresarial de campanhas, que afeta a quase todos os partidos políticos.

Esse filho não é meu (?) – Portal UOL Educação 

Na semana passada o Secretário de Educação do Estado de São Paulo deixou muita gente perplexa ao colocar um texto no site da Secretaria dizendo que Educação não está entre as missões elementares do Estado, que a população se acostumou a reivindicar, entre outras afirmações que não cabem a um servidor público responsável pela Educação fazer em pleno século 21.

 

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