Ano 4 – Nº 116 / sexta-feira, 8 de abril de 2016
Interdisciplinar para ser ‘inter’ ou para ser ‘disciplinar’? – Tiago Tristão Artero – EXCLUSIVO
Muito se fala a respeito do formato da escola e do ensino e o que pouco se discute é sobre a essência do ensino. No jargão escutamos “para quê ensinar”, no entanto, as possibilidades referem-se, quase sempre, à concepções acríticas. O que se tem desenvolvido de criticidade voltam-se à sustentabilidade, trânsito, bullyng, dentre outros temas transversais. No entanto, pouco se fala sobre os sistemas que regem a vida dos indivíduos, as relações sociais, as mudanças estruturais necessárias e/ou possíveis em nossa sociedade.
O que pode a educação (democrática) contra um possível “proto-fascismo do século XXI”? – Marcelo Silva de Souza Ribeiro – EXCLUSIVO
Atualmente, nós brasileiros, estamos sendo assolapados por uma série de acontecimentos que, no mínimo, causam perplexidade, temor e tremor. Embora ainda identifique sentido na classificação entre a esquerda e a direita política, os nossos atores nacionais fazem uma lambança. Assim, por exemplo, o PT, que tinha como uma de suas bandeiras a ética, está sendo deveras maculado por causa de inúmeros episódios e denúncias de corrupção.
Posturas intelectuais e a Democracia no Brasil – Marlos Mello – EXCLUSIVO
A defesa da democracia pode ser a garantia legítima para que as pessoas possam continuar se manifestando, se expressando, criticando, protestando, se opondo e, principalmente, desejando participar das decisões para e pelo país.
Quando os corpos são o alvo – Cláudio Márcio Oliveira – EXCLUSIVO
Os movimentos políticos sempre mobilizaram e demandaram os corpos dos sujeitos: nas marchas, nas vestimentas, no tremular das bandeiras coloridas, nos gritos e palavras de ordem de ambos os grupos de manifestantes. Ainda que hoje muitas vezes certas manifestações tomem um cunho espetacularizado e mesmo caricatural de fazer política, podemos dizer que, em todas elas (mesmo as “virtuais”) os corpos dos manifestantes estão sempre presentes.
A distância que nos falta – Aleluia Heringer Lisboa
Para falar algo como comunicar um nascimento, morte, receber os parabéns de aniversário, havia alguns caminhos. Um deles era o telefone fixo que ficava na sala onde todos escutavam o que você falava. Muitos desses aparelhos tinham um cadeado pequeno e somente o pai ou a mãe, como era na minha casa, sabiam onde ficava a chave. Era preciso autorização e, nem é preciso dizer, dada somente para assuntos de alta relevância.
“Qualificação dos professores da Educação Básica” – Educação em Pauta – Luciano Mendes de Faria Filho
Na coluna Educação em Pauta, o jornalista Vinicius Luis e o professor Luciano Mendes conversaram sobre a pouca qualificação dos professores da educação básica brasileira e a fqalta de uma carreira atrativa.
“Pela Democracia” – Pensando Bem – Beatriz Cerqueira
Com a agitação no campo político, a Coordenadora Geral do Sind-UTE MG avalia a importância da luta pelo estado democrático de Direito.
Nota do Fórum Nacional de Educação declara que impeachment sem crime de responsabilidade é golpe e implicará em risco à consagração dos direitos sociais.
Relatório revela privatização da educação pública no País – Jornal da Ciência
Estudo aponta que é cada vez maior a atuação de sistemas privados no ensino fundamental nos municípios brasileiros.