ED Nº 100 – 09/10/2015

Homo Sonorus: faço barulho, logo existo – Aleluia Heringer Lisboa – EXCLUSIVO

Conviver com o próprio silêncio é uma disciplina corporal e também espiritual. Ajuda-nos a harmonizar e organizar os próprios sentimentos e pensamentos. É quando paramos para pensar em quem somos, sobre nossa vida, erros e acertos. Podemos ser vetores do silêncio ou constantes produtores de ruídos.

Monitoria em Sociologia. Eis uma questão! – Maria Antoniêta Albuquerque de Souza – EXCLUSIVO

A costumeira ausência do uso dessa ferramenta de ensino e aprendizagem em Sociologia contribui para que, também, o aluno não vislumbre a sua adequação e utilidade.

La culpa siempre es del profesor – Jorgelina Tallei – EXCLUSIVO

Solemos juzgar siempre a la educación. Nos sentimos siempre en el derecho de decir lo buena o lo mala que es. No importa si somos o no especialistas, lo importante es opinar. En ese debate la culpa es siempre del profesor.

Extensão Universitária nos cursos de licenciatura e redes de cooperação Brasil e Itália – Virgínia P. S. Ávila e Nicola Andrian – EXCLUSIVO

Propor um novo modelo de estágios no exterior e criar relacionamentos de longo prazo entre as instituições têm sido a meta do projeto de cooperação internacional e intercâmbios culturais, promovidos pela Associação de promoção Social En.A.R.S. – Padova, Italia.

Alienação docente – Tiago Tristão Artero – EXCLUSIVO
Mais do que perceber o conhecimento e a aprendizagem como possibilidades de única expressão, cabe utilizar-se de um olhar multidimensional que contribua para a compreensão de um pensamento complexo.

“Dança das cadeiras Ministerial” – Educação em pauta – Luciano Mendes de Faria  Filho

Na ultima sexta feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou a sua reforma  ministerial. Entre reduções e acertos políticos, muitas pastas mudaram de mãos. É o caso do MEC. Renato Janine Ribeiro deixou o ministério para dar lugar à Aloizio Mercadante. Na coluna Educação em Pauta o jornalista Vinicius Luiz conversou com o professor Luciano Mendes sobre a nova direção do Ministerio.

O Sisu na UFMG e a necessidade de um olhar sobre as desigualdades – Bréscia Nonato

É preciso problematizar que o Sisu se serve de uma lógica hierarquizante e meritocrática. Isso não seria problema se a sociedade brasileira estivesse perto de ser justa e igualitária.

 

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