ED Nº 081 – 08/05/2015

EDUCAÇÃO EM DEBATE 

Ano III – Edição 081 / sexta-feira, 08 de maio de 2015 

Uma atenção especial à Educação Museal – Isabella Brandão Lara – EXCLUSIVO

Regulamentar a profissão do educador museal envolve determinar um piso salarial, a valorização da profissão, qualificação, a compreensão – pelo público externo – de que os museus são espaços vivos de educação, cultura e lazer e que dispõem de uma equipe preparada para realizar projetos com escolas, universidades, instituições culturais, visitantes espontâneos e demais interessados.

Escola, espaço de conhecimento ou ambiente de alienação? – Tiago Tristão Artero – EXCLUSIVO

Estaria a escola desvinculando-se cada vez mais das experiências reais, negando a sociedade, negando a cultura e embrenhando-se para objetivos cada vez mais alienantes, juntamente com nossas práticas e a necessidade de colocarmos tudo em uma caixinha bem fechada, cheia de senhas como planos de aula, eixos temáticos, metas, prazos, burocracias pedagógicas e ações incongruentes?

A proteção que desprotege – Aleluia Heringer Lisboa  EXCLUSIVO

A criança de quatro anos diz: “Meu colega me chamou de chato”. Esse é um problema do tamanho da criança, que irá elaborá-lo e buscar interiormente elementos para resolvê-lo. Se a família interfere tentando pensar e resolver por ela, irá retirar-lhe a rica chance de crescer. Erramos quando amortizamos ou neutralizamos esses pequenos exercícios.

Ser Docente en América Latina – Felipe Zurita Garrido  EXCLUSIVO

En fin, en la docencia confluye parte importante de las aspiraciones y frustraciones de nuestras sociedades latinoamericanas, en tanto se ha optado políticamente por situar en ella la responsabilidad de resolver cuestiones fundamentales de la construcción de la comunidad.

Um projeto educativo municipal em curso: como o perspetivam os docentes portugueses… – Carlos Manique da Silva  EXCLUSIVO

Por um lado, os docentes consideram importante a troca de experiências e o trabalho colaborativo num sentido mais abrangente, isto é, que ultrapasse o universo do seu Agrupamento de Escolas/ Escola não agrupada. Há situações, de resto, em que se propõe a utilização de documentos de trabalho comuns a todas as escolas do município (por exemplo, relatórios dos diretores de turma).

Não podemos desperdiçar nossos talentos – Isaac Roitman  EXCLUSIVO

Existem evidências que mostram que estudantes talentosos que não são identificados precocemente podem ficar desencantados  e desiludidos com a escola, se incluindo em um patamar baixo de desempenho na avaliação,apresentando problemas comportamentais, sociais e psicológicos.

Porque os professores do Paraná estão nas ruas – Educação em Pauta – Marcus Taborda

Na ultima semana, a repressão violenta da Polícia Militar do Paraná contra professores das rede estadual em greve ganhou a atenção do Brasil e do mundo. Os protestos começaram depois da aprovação do projeto de lei que promove mudanças no custeio do Regime Próprio da Previdência Social dos servidores estaduais – a Parana Previdência, que foi sancionado pelo governador Beto Richa no dia 30. Na coluna educação em pauta do dia 04 de maio a jornalista Jéssica Viveiros conversou com o professor Marcus Taborda sobre o assunto.

Professor Luciano Mendes analisa Ensino Superior no Brasil – Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior – PROIFES

O docente falou sobre os desafios do setor, o papel da faculdade de educação, dilemas da pesquisa científica, regras da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autonomia universitária e o Programa de Pesquisa para o Sistema Nacional de Educação: Ações Compartilhadas (PPSNE), criado por ele e por outros professores.

“Não haverá futuro para uma nação que ataca seus mestres”, diz MPD – Jornal GGN

A ONG Movimento do Ministério Público Democrático (MPD) repudiou “a repressão policial violenta contra os professores que se manifestavam pacificamente nas proximidades da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná”.

Pedagogia UFRGS – Juca Gil

“…noto que muitas vezes as estudantes são tratadas como imaturas, irresponsáveis. Suas opiniões não interessam, suas visões são tortas, suas decisões equivocadas, suas ações desastradas.”

O acesso à educação universitária como direito fundamental – Jornal GGN

Aqui está algo que deveríamos nos perguntar e refletir: a Educação Superior deve ser um bem de consumo ou uma prestação de serviço por empresas privadas e com fins lucrativos.

 

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