ED Nº 072 – 06/03/2015

Informativo semanal do projeto “Pensar a Educação, Pensar o Brasil – 1822/2022”

Ano III – Edição 072 / sexta-feira, 6 de março de 2015

Plano Municipal de Educação de Belo Horizonte: proposta de construção democrática, coletiva e colaborativa – Analise da Silva  EXCLUSIVO

Compreendemos que a gestão democrática não se restringe, meramente, à nossa participação como delegados e delegadas na conferência que tratará do Plano Municipal de Educação. Compreendemos, também, que a referida conferência não tratará somente do âmbito do Sistema Municipal de Ensino, mas de toda a educação em nosso município.

O Dia do Ensino Médio – Bruno Bontempi Jr. – EXCLUSIVO

Seja como for, os anos 2000 conheceram um aumento significativo da demanda pelo ensino médio, indicando sua popularização e, como seria de se esperar, expondo de modo dramático as incompletudes da escolarização anterior e a virtual terminalidade do ensino médio, seja para o ensino superior, seja para a cúpula do mercado de trabalho.

CAQi HÁ, MINISTRO? – Carlos Henrique Tretel – EXCLUSIVO

Para que estados e municípios elaborem ou atualizem (por exemplo) seus planos de educação, a plataforma estampou recente manchete de que o prazo se encerra em junho próximo.

“Leia para mim” – Aleluia Heringer Lisboa – EXCLUSIVO

 Neste Brasil, pensar a educação é pensar nessas desigualdades que definem, já na infância, o lugar de cada um. Desigualdades materiais e de acesso aos bens culturais, entre tantas outras que, não só separam, mas sangram com seus cortes profundos, criando grandes obstáculos nos destinos do João e da Maria.

Aprendizagem: autorregulação proporcionada em ambientes distintos (família, escola, karatê) – Tiago Tristão Artero  EXCLUSIVO

Quando se fala em autorregulação do cérebro, manifestada nas funções corporais e nas funções cognitivas, pouco se sabe, pouco se opina, pouco se discute. Acontece que, quando falamos em neurociência, muitos mitos vêm à tona.

O financiamento público no ensino superior  – Marcus Taborda

Na coluna educação em pauta, o professor Marcus Taborda conversou com o jornalista Vinicius Luiz sobre o programa do governo federal para financiamento do ensino superior, o Fies. Ele falou sobre a importância de financiar a formação de profissionais mais importantes para o desenvolvimento do país, a nova nota de corte para os inscritos, a fiscalização das instituições e a renda das famílias contempladas.

Alfabetização: qual o melhor método? – Revista Profissão Mestre

Para o especialista português, não há idade certa, do ponto de vista cognitivo, para se alfabetizar uma criança. Porém, ele critica a definição, por parte do governo brasileiro, de alfabetização aos 8 anos: “para a maioria das crianças, pôr a meta da alfabetização aos 8 anos é ou um grande erro ou um grande crime e, de qualquer modo, nega [à criança] um de seus direitos fundamentais”.

Que a Escola seja básica, e o ensino fundamental! – Portal Anda

A escola básica sempre é convocada a abraçar campanhas “de conscientização”. De forma espasmódica e sempre urgente, estas grandes temáticas entram e saem dos programas, sejam eles, políticos, de televisão ou escolar.

A hora de pagar – SINDIUTE MG

A dívida do governo com os professores é o tema do artigo da coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, publicado no jornal O Tempo no dia 26/02/15.

 

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