Famílias e escolas na realidade das crianças da Geração C e suas telas

Paulo Henrique de Souza*

“Às vezes, quando você inova, você comete
erros. É melhor admiti-los rapidamente, e
seguir em frente para melhorar suas outras
inovações.” (Steve Jobs)

O complexo conceito da Geração C

A “Geração C” não é uma designação amplamente reconhecida ou universalmente aceita, como as gerações mais conhecidas, como X, a Geração Y (Millennials) ou a Geração Z. O conceito de C Generation ou Gen C foi cunhado e apresentado pelo diretor de planejamento e estratégias para o público jovem da DDB Sydney, Dan Pankraz, residente na Austrália, e usou esse termo para identificar a comunidade dos creators (palavra usada nos EUA para definir alguém que cria e posta conteúdos na internet).

Inegavelmente, trata de sujeitos que, em grande parte do dia, estão conectados a pessoas e coisas, de um modo que nunca foi esperado ou imaginado, sobretudo, durante e após a pandemia do COVID-19. Contudo, a “Geração C” entendemos que é o termo caracterizador das crianças e jovens que passaram a fazer parte do cenário escolar a partir dos anos 90 do século XX, no mundo, após a queda do Muro de Berlim e a configuração da globalização das comunicações.

De acordo com Milton Santos:

“O espaço se globaliza, mas não é mundial como um todo senão como metáfora. Todos os lugares são mundiais mas não há um espaço mundial. Quem se globaliza mesmo são as pessoas” (Milton Santos, 1993)

Trata-se de uma geração marcada pelo consumo e que realiza seus contatos pela internet em seus ciberespaços – a geração do coletivo conectado. A cibercultura é seu mundo. As comunidades cibernéticas seus países e o computador, o celular e o smartphone, seu corpo holográfico no mundo on-line. Tanto é que já se estruturam suas personas para o metaverso, que é um ambiente digital em que os usuários podem criar avatares, personalizar seus espaços virtuais, realizar atividades e interagir com outros usuários. O objetivo é criar um mundo virtual imersivo, onde as pessoas possam se conectar, aprender, jogar e até mesmo trabalhar.

Para Pierre Lévy:

“(…) a cibercultura é um conjunto de técnicas materiais e intelectuais, práticas, atitudes, modos de pensamento e valores que se desenvolvem com o crescimento do ciberespaço. Ela é um fluxo ininterrupto de ideias, ações e representações entre pessoas conectadas por computadores. Podemos incluir aí smartphones, tablets e demais dispositivos conectados à internet. A cibercultura não exclui as ações do mundo físico nem pode ser separada da cultura. Ela engloba fenômenos que acontecem fora do mundo digital, mas que de alguma forma são impactados pelas novas tecnologias, como produções artísticas e intelectuais e a relação entre as pessoas. (…) ciberespaço como um meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. Também chamado de rede, o conceito abrange tanto o aspecto material da comunicação digital, quanto o seu conteúdo e os seres humanos que o produzem e interagem nesse ambiente. (Disponível em: https://posdigital.pucpr.br/blog/pierre-levy – Acesso em: 28 Out. 2023 – Fragmento)

As escolas infantis recebem diariamente a Geração C com hábitos extremamente capitalistas, consumistas e voltados para aparência em detri- mento da essência. Desde crianças são adultizados, valorizando a calça, a camisa e o calçado, como forma de se mostrar para o mundo exterior. Celular, chip, computador, comida calórica, compulsão, comunicabilidade, carências e competições, são típicos da sociabilidade dessa cultura infantil e juvenil.

A “Geração C” pode ser uma abreviação para “Geração Conectada”. Isso descreve a geração atual, que cresceu em um mundo altamente conectado digitalmente, onde a tecnologia e a internet são onipresentes em suas vidas. Nesse caso, as crianças e adolescentes são também chamados de “nativos digitais” – conceito cunhado pelo educador e pesquisador Marc Prensky (2001).

A convergência dos conceitos de geração C e nativos digitais, no contexto do mundo pós-pandêmico, permite caracterizá-los como:

Elementos da Geração C

Fonte: Elaboração do autor.

Geração do Conteúdo: Em outros contextos, “Geração C” pode ser usada para se referir a uma geração que está fortemente envolvida na criação e compartilhamento de conteúdo na internet. Isso se refere ao hábito de produzir vídeos, posts em redes sociais, blogs e outros tipos de conteúdo digital.

Geração COVID: uma vez que durante e após a pandemia da COVID-19, algumas pesquisas e estudiosos começaram a usar “Geração C” para se referir aos indivíduos que cresceram durante a pandemia e foram afetados pela mesma, de várias maneiras, incluindo mudanças na educação, socialização e trabalho, primando pelo uso necessário das telas para sua comunicabilidade.

Desafios educacionais para escolas e famílias

“ Não é recomendado que uma criança menor de 2 anos utilize as telas porque é o momento em que ela está desenvolvendo habilidades de atenção, concentração, de memória, de habilidades de percepção do ambiente e o uso das telas confunde um pouco pelos estímulos, cores, luzes, fazendo com que a criança não consiga distinguir o que é real do que não é”, Ícaro Ferreira, neuropsicólogo especialista em ABA (Análise Aplicada do Comportamento) do Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação (CIIR).

O processo educacional tem sido marcado pela crise da educação formal, devido às lentas respostas escolares, frente aos conflitos civilizatórios da Geração C, fomentando reformas educacionais, como a BNCC – Base Nacional Comum Curricular.

A Geração C é, na maioria das vezes, oriunda de um modelo de família que não obedece aos caracteres conservadores e tradicionais. A diversidade no conceito de família e nas escolas infantis é um tema importante e atual, que reflete as mudanças na sociedade e nas percepções sobre o que constitui uma família e como as escolas devem lidar com essa diversidade. As famílias não se limitam mais ao modelo tradicional de pai, mãe e filhos.

Atualmente, existem famílias monoparentais, famílias com pais do mesmo sexo, famílias adotivas, famílias com múltiplas gerações vivendo juntas e muitos outros arranjos familiares.

As escolas da Educação Infantil necessitam à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais e sua derivação a BNCC – Base Nacional Comum Curricular efetivar currículos inclusivos, uma vez que proponham ações, estimulações e reflexões que respeitem a diversidade. Isso inclui a representação de diferentes tipos de famílias e histórias de vida nas atividades e materiais didáticos como forma de não excluir as crianças inseridas nesses contextos.

Nos últimos anos o Brasil, enfrentou fortes debates sobre o respeito à identidade de gênero, orientação sexual e as origens culturais das famílias, contudo, a Constituição define no artigo 3º, IV, destaca que todos os brasileiros devem:

“promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

Essa temática polemiza e as escolas devem fomentar a comunicação aberta com as famílias para ouvir as necessidades e preocupações das famílias, garantindo que se sintam respeitadas e envolvidas no processo educacional de seus filhos. Tais intervenções necessitam de capacitação para todos: professores, educadores, famílias, comunidade do entorno e crianças lidarem com a diversidade.

A sociedade contemporânea, chamada de “líquida” por Bauman, é marcada pelas transmídias e apresenta cada vez mais cedo no imaginário das crianças complexidades e demanda do desenvolvimento de competências interculturais. O texto A “família líquida”, publicado por Débora Spagnol no site do Jusbrasil, salienta que:

“A sociedade líquida definida por Bauman é aquela permeada por relações fluídas, frágeis, descompromissadas. É a era denominada pós-modernidade. Não se trata mais de uma sociedade em que os indivíduos sabem o seu destino desde o nascimento: agora todos estão imersos em um espaço social onde – teoricamente – escolhem seu próprio futuro, definem o seu caminho e são responsáveis pelos seus fracassos. Ninguém é, e sim está. (…) as famílias pós-modernas – líquidas – têm como características um número cada vez menor de membros, com relações fluídas, sem figuras de autoridade e onde o objetivo principal não é mais o fortalecimento do grupo familiar, mas a valorização do indivíduo e a satisfação momentânea de seus desejos, em detrimento de seu amadurecimento emocional. Frustrações não são mais toleradas.” Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/artigos/a-familia-li- quida/1184714237 – Acesso em 28 Out. 2023 (fragmento)  <https://deboraspagnol.jusbrasil.com.br/artigos/412146047/no- vos-arranjos-familiaresaco-parentalidade>.

Uma inquietação é latente: como educar a geração de crianças que, sobretudo, após a pandemia do COVID-19, retornou ou entrou nas escolas da Educação Infantil, muito habituada às telas dos celulares, computadores e comunidade cibernéticas de todas as transmídias?

É usual nas escolas da Educação Infantil a pergunta sobre como monitorar, permitir ou lidar com o uso de mídias na primeira infância. É notório que aumentou consideravelmente ouso de telas desde a mais tenra idade, por falta de gerência do uso e do tempo de tela das crianças que são expostas a: televisão e mídias interativas.

O fato se agravou e foram realizadas diretrizes previstas por entidades médicas para pedagogicamente estipular um limite de uso para crianças na internet. A Sociedade Brasileira de Pediatria desaconselha o uso de telas por parte bebês: “O olhar e a presença da mãe/ pai/família é vital e instintivo como fonte natural dos estímulos e cuidados do apego e que não podem ser substituídos por telas e tecnologias”.

Segundo especialistas, o limite de tempo para crianças estarem em contato com esses aparelhos são determinados pela faixa etária, sempre com supervisão:

  • Menores de 2 anos: nenhum contato com telas ou videogames;
  • Dos 2 aos 5 anos: até uma hora por dia;
  • Dos 6 aos 10 anos: entre uma e duas horas por dia;
  • Dos 11 aos 18 anos: entre duas e três horas por dia.

Fonte: https://cultura.uol.com.br/noticias/47888_criancas-no-celular-saiba-o--tempo-ideal-para-cada-idade.html – Acesso em: 28 Out. 2023 (Fragmento)

O grande questionamento é se nas famílias esses números são tangíveis, praticáveis e realidade, uma vez que os meios e dispositivos mais utilizados por crianças na internet são:

  • Celulares e tablets: acabam sendo considerados brinquedos e viram objetos de presente aos pequenos. É preciso ter regras para acesso e controle de conteúdo.
  • Televisão: hoje está entre os equipamentos menos viciantes, quando comparada com os demais; porém, ainda necessita de ser utilizada de forma adequada e monitorada.
  • Videogame: os jogos são os que estão mais associados à dependência eletrônica. São os principais motivos que geram insônia e agressividade como consequências do uso excessivo.
  • Redes sociais: o objetivo principal era o relacionamento entre as pessoas, mas podem desencadear a exposição ao bullying, cyberbullying e o isolamento, tendo como consequências o aumento da ansiedade e o risco de depressão.

O levantamento mostrou que cada hora de uso dos dispositivos eletrônicos diminuiu consideravelmente a capacidade de comunicação, de resolução de problemas e de sociabilidade dos pequenos. E quem vivencia com maior intensidade a “síndrome de abstinência virtual” é a escola em suas rotinas onde as crianças passaram a rejeitar o brincar livre e orientado, em detrimento do desejo de telas.

As telas têm comprometido no presente a necessidade de nos primeiros 1000 dias de vida o desenvolvimento cerebral e mental de qualquer criança, receber estimulações humanizadas. Sendo que essa fase é responsável pelo desenvolvimento de diferentes estruturas e regiões cerebrais que amadurecem todos os circuitos sensoriais. Essas estruturas modelam a arquitetura e a função dos ciclos neurobiológicos para produção dos neurotransmissores e conexões sinápticas, e é muito importante que se crie um contexto propício para que as capacidades cognitivas da criança se desenvolvam sem as interferências prejudiciais do uso desenfreado de eletrônicos.

Disponível em: https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/1211/exposicao%20e%20uso%20de%20dispositivo%20de%20midia%20na%20primeira%20infancia – Acesso em 28 Out. 2023

Conforme o Manual de Orientação da Sociedade Brasileira de Pediatria: o cérebro não nasce pronto, o seu desenvolvimento acontece de pouco a pouco ao longo de três décadas da vida, ou seja, algumas partes desse órgão só vão amadurecer completamente quando a pessoa chega aos 25 ou 30 anos. Portanto, quando o cérebro é exposto a muitos estímulos prazerosos disponíveis em qualquer plataforma online, alguns comportamentos se tornam impulsivos e automáticos, aliviando episódios recentes de tédio, estresse ou depressão. Isso afeta famílias e escolas, pois o desenvolvimento nos primeiros anos de vida pode ser afetado pelos excessivos estímulos de luzes e cores.

O ideal seria uma aliança pragmática entre famílias e escolas para o estabelecimento de uma rotina saudável para as crianças, fundamentada em um processo colaborativo que pode promover essa intervenção para o benefício das crianças:

  • Comunicação aberta e regular: Estabelecer uma comunicação aberta e constante entre pais, responsáveis e educadores é fundamental. Isso pode ser feito por meio de reuniões regulares, e-mails, aplica- tivos de mensagens ou diários de comunicação.
  • Definição de expectativas: Famílias e escolas devem trabalhar juntos para definir expectativas claras em relação ao desenvolvimento, aprendizado e comportamento das crianças. Isso ajuda a criar um ambiente consistente e de apoio.
  • Apoio ao aprendizado em casa: As escolas podem fornecer orientações aos pais sobre como apoiar o aprendizado em casa, oferecendo dicas de leitura, recursos educacionais e estratégias de apoio ao estudo, objetivando ir para além das telas.
  • Feedback construtivo: Tanto escolas quanto famílias devem oferecer feedback construtivo um ao outro sobre o desenvolvimento, comportamentos das crianças e a constância do uso de telas.
  • Promoção da saúde e bem-estar: Famílias e escolas podem trabalhar em parceria para promover a saúde e o bem-estar das crianças da Geração C, incluindo a importância da alimentação saudável, da atividade física, passeios naturais e de um bom sono.
  • Resolução de problemas: Quando surgem desafios ou preocupações em relação às crianças, famílias e escolas devem trabalhar juntos para encontrar soluções utilizando as mídias de forma saudável com cortesia e etiqueta transmidiática.

A aliança famílias e escola deve zelar por conscientizar as crianças da Geração C para que se desacostume a clicar e conseguir, afinal a vida real, ao contrário da virtual requer ação, iniciativa e protagonismo para conquistas perenes.

Outra forma de educar a referida geração é propiciar momentos coletivos de convivência que visem minimizar a comparação e a competição típica do comportamento de quem aumentou o uso de telas. À medida que as instituições estabelecem diálogo podem ser incorporadas as telas de forma saudável e produtiva na educação das crianças pós-pandemia, através de trocas sobre tecnologia e vida objetivando conhecer os aplicativos, jogos e sites que atraem atenção dos pequenos para avaliar seu conteúdo em termos de qualidade e adequação à idade.

A curadoria para a Geração C consiste em considerar que as telas podem ser ferramentas valiosas de aprendizagem, quando se equilibram tempo gasto, conteúdo educativo presente nos aplicativos, vídeos e jogos que promovam o desenvolvimento cognitivo, criatividade e habilidades acadêmicas. A supervisão ativa por parte dos pais e educadores é essencial. A vida online da criança deve ser conhecida para saber com quem e onde estão interagindo e monitorar o tempo gasto nas telas.

As reuniões entre escola e famílias podem criar interação e colaboração online de maneira construtiva, através de fóruns de discussão, vide- oconferências, palestras, podcasts e a realização de projetos colaborativos com a participação das crianças.

A Geração C nos nativos digitais necessita ser alertada sobre segurança online, incluindo a importância de não compartilhar informações pessoais, evitar o bullying virtual e considerar conteúdo inapropriado. Para tanto, cabe as famílias e professores demonstrar a modelagem de comportamento como adultos referência, necessitam servir como modelos de comportamento saudável no uso de dispositivos.

Referências

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MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre, Artmed: 2003.

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* PAULO HENRIQUE DE SOUZA é casado com Marília, pai de Felipe e Ana Beatriz. Mestre em Ciências da Religião pela PUC Minas, Especialista em História Moderna e do Brasil pela UNIBH, e em Educação com Ênfase em Ação Pedagógica, pelo CEPEMG. Graduado em História pela PUC Minas, Paulo Henrique é Professor de História há 30 anos. Fundador do Movimento Educação é o Alvo, Paulo é também palestrante, consultor, colunista de revistas educacionais, criador e curador dos aclamados eventos Trófeu Mulheres Educadoras e Troféu Educação Transformadora e Educação Infantil Transformadora. Como escritor, tem mais de cinquenta livros já publicados. Em 2021, publicou “Escolas Antifrágeis” Acompanhando as modernas tendências da plataforma YouTube, criou o Canal “O que as escolas podem aprender”, estabelecendo assim conexões permanentes com comunidades educativas. Paulo também exerce a função de coordenação da bancada da Educação é o Alvo PODCAST (@Educação é o Alvo PODCAST). Escola das Famílias PODCAST @escoladasfamiliasPODCAST

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