As lições que as(os) alunas(os) nos dão!
Nesse momento de perigo é preciso que as forças democráticas manifestem seu apoio claro e inequívoco à organização e atuação estudantis. Enquanto a população, aí incluídas as professoras e os professores, demonstra enorme dificuldade para se mobilizar e se organizar para a atuação em defesa dos direitos que estão sendo atacados pelas políticas em curso e pela Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n. 241, pela Medida Provisória de Reforma do Ensino Médio e pelo Projeto Escola Sem Partido, apenas para citar alguns exemplos, o movimento estudantil reaparece na cena pública brasileira como um sujeito coletivo que nos faz lembrar nossas responsabilidades pessoais e societárias com as novas gerações. Continue lendo.
NAS ONDAS DA EDUCAÇÃO
Fique atento às atrações do programa de rádio “Pensar a Educação, Pensar o Brasil” do dia 24 de outubro de 2016.
Fechando a Série Cidades, o Pensar a Educação, Pensar o Brasil vai receber o grafiteiro Nilo Zack. A última entrevista da série vai discutir a ocupação visual da cidade.
Segunda também tem Educação em Pauta com o professor Luciano Mendes, a Agenda da Educação, a coluna Pensando Bem e a Seção Especial Jovem Protagonista.
Todas as segundas-feiras, das 20h00 às 22h00, o programa Pensar a Educação, Pensar o Brasil vai ao ar pela Rádio UFMG Educativa 104,5 FM. Você também pode conferir os últimos programas aqui.
ENTREVISTA
“Série Cidades: Espaços em desuso” – Raquel Byrro e Vitória Zanquetta/ Projeto Recipientes
O programa de rádio Pensar a Educação, Pensar o Brasil do dia 24 de outubro, recebeu as alunas da Escola de Arquitetura da UFMG Raquel Byrro e Vitória Zanquetta para falar sobre o Projeto Recipientes. A iniciativa das próprias alunas busca mapear imóveis em desuso na Grande BH e propor a ocupação destes espaços com atividades temporárias.
CONVITE À LEITURA
Dos pardieiros aos palácios : forma e cultura escolar en Belo Horizonte (1906-1918) – Antón Costa Rico
Estos palácios do saber ponían en funcionamiento dispositivos de imposición de nuevas reglas de sociabilidad urbana, señalando valores y comportamientos, todo ello no exento de conflictos, que el investigador examina y valora.Horizonte, marcando una especie de ruptura con el pasado, dice Marta Chagas. Estos palácios do saber ponían en funcionamiento dispositivos de imposición de nuevas reglas de sociabilidad urbana, señalando valores y comportamientos, todo ello no exento de conflictos, que el investigador examina y valora.
Em tempos da PEC 241 que mobiliza opiniões contrárias e à favor, uma das reflexões que o Blog do Pensar a Educação apresenta é a de que a UFMGsão muitas. Além disso, a mesma Proposta de Emenda Constitucional levanta adiscussão sobre o a educação presente na grande mídia, que busca se mostrar isenta em relação ao tema. O Prêmio Anísio Teixeira 2016 também foi assunto no Blog, que comentou sobre a recusa do recebimento do Prêmio manifestada por dois dos homenageados, os professores Carlos Cury e Demerval Saviani. Para finalizar, você pode acompanhar uma série de argumentos sobre oimpacto da PEC 241 no Financiamento da Educação.
O Remédio do Governo Brasileiro – Julia Peixoto – EXCLUSIVO
Em teoria alguns podem até aceitar esse argumento como algo palpável, um “remédio amargo que infelizmente, pelo bem do crescimento econômico brasileiro, nós devemos tomar”. Mas vamos analisar a realidade por trás dessa medida, os diversos ângulos e repercussões, e não somente aquilo que aparenta ser.
As Razões Pedagógicas para a MP 746/2016 – Dalvit Greiner – EXCLUSIVO
Sim, a grade em que o estudante do ensino médio se prende tem, no mínimo, doze barras. A gente fica preso lá, na grade curricular. Porém, na minha opinião, doze é pouco: tinha que ter mais disciplinas, com mais tempo, com mais recursos, com mais professores, com mais e maiores possibilidades, com mais tudo.
Juventude e mobilização contra as medidas e propostas do governo para a educação – Renata Duarte Simões – EXCLUSIVO
Passar um período com esses jovens possibilita compreender que, antes de tudo, eles querem ser ouvidos, querem participar do diálogo, manifestar seus interesses, falar de seus medos e anseios, conversar sobre desigualdade social e democracia.
Era uma escola muito engraçada… – Aleluia Heringer Lisboa – EXCLUSIVO
Na escola prevalece o “outro” e é com ele que é preciso compartilhar espaços, projetos e anos de vida. Quanto mais heterogênea, quanto maior o número de posicionamentos antagônicos, colorida e diversa, maior a exigência intelectual, melhor o aprendizado.
UFMG Ocupada – Yolanda Assunção – EXCLUSIVO
Várias unidades da UFMG, além de escolas estaduais da Grande BH estão ocupadas em protesto contra a PEC 241 e a MP 746.
Por que decidimos ocupar o CAD 1 contra a PEC 241? – Ocupa CAD 1/UFMG –EXCLUSIVO
Devido a união dos institutos, unidades, não só dentro do campus, mas pelo país, temos criado um movimento único e forte, na qual os estudantes se auxiliam e se apoiam, exteriorizando nossa luta e mostrando a insatisfação do corpo discente da Universidade Federal de Minas Gerais e do movimento estudantil brasileiro em relação a PEC 241 e aos cortes na saúde e educação realizadas pelo governo.
Diário de Um Estudante Ocupado – Ocupa CAD 2/UFMG – EXCLUSIVO
Antes das luzes se apagarem e das barracas se fecharem, fica o aviso: fazer parte de uma ocupação vai muito além de lutar pelos nossos direitos, é uma verdadeira aula de cidadania. Eu só fui perceber tudo isso quando ocupei, e aí me ocupei.
História de Luta da Ocupa FaE – Ocupa FaE/UFMG – EXCLUSIVO
Ocupamos com a finalidade de promover amplas discussões abertas sobre as consequências das reformas propostas pelo ilegítimo governo Temer. Atualmente contamos com o apoio de grande parte das/os docentes e técnicos/as administrativos da Faculdade, e alunas/os da pós-graduação, que se integraram a ocupação, optando por também paralisar suas atividades.
Outubro de 2016 – Carolina Ribas – EXCLUSIVO
Em outubro de 2016, esses alunos e alunas acreditaram que poderiam causar um impacto real e se mobilizaram para isso; dormiram mal, comeram mal, pediram doações e sentiram medo, mas a sede de mudança era maior.
PLANOS DE VISTA
O PNE, os Ministérios Públicos de Contas e a UFMG – Carlos Henrique Tretel -EXCLUSIVO
Em época de vacas magras como a que vivemos, para que seja o nosso PNE pra valer, não será talvez necessário que alcancemos, de nossa parte, entendimento que nos leve a fecharmos questão sobre a necessidade, já que necessários mais recursos à disposição do MEC, de que sejam fechados muitos outros ministérios? Eliminados os cargos de confiança nas 3 esferas de poder? Diminuído o número de parlamentares em todas as Casas Legislativas? E principalmente, se pra valer mesmo, aumentados, por ora, até porque meta do PNE exigível em breve, apenas e tão somente os salários dos professores da educação básica?
ENTREMEMÓRIAS
A gênese do Grupo Escolar Governador Bias Fortes (1960-1970) – Jeane Alves Coelho – EXCLUSIVO
Após a Segunda Grande Guerra Mundial, o mundo se viu imbuído por um sentimento de busca pela paz e pela democracia, no qual não eram mais admissíveis regimes autoritários como foi o período getulista, demarcado pela influência fascista. Em muitos países surgiram à política do bem estar social, no entanto, no Brasil, esta política foi mínima. Neste contexto histórico, a demanda pela escolarização no Brasil era alta.Assim, surge no município de Ituiutaba o sexto Grupo Escolar, denominado “Governador Bias Fortes”.
DAYRELL, Juarez. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educ. Soc. v.28 n.100 Campinas out. 2007.
O texto discute as relações entre juventude e escola, problematizando o lugar que a escola ocupa na socialização da juventude contemporânea, em especial dos jovens das camadas populares. Trabalha com a hipótese de que as tensões e os desafios existentes na relação atual da juventude com a escola são expressões de mutações profundas que vêm ocorrendo na sociedade ocidental, interferindo na produção social dos indivíduos, nos seus tempos e espaços, afetando diretamente as instituições e os processos de socialização das novas gerações.
SBPC e ABC se manifestam contra reestruturação organizacional do MCTIC – Jornal da Ciência
Em carta ao ministro Gilberto Kassab, a SBPC e a ABC consideram um “inconcebível retrocesso” a medida que deixa o CNPq, a Finep, a AEB e a CNEN subordinados a uma “Coordenação Geral de Serviços Postais e de Governança e Acompanhamento de Empresas Estatais e Entidades Vinculadas”.
Os cortes de bolsas do CNPq – Educação em Pauta – Luciano Mendes de Faria Filho
A coluna do professor Luciano mendes para o Jornal UFMG da Rádio UFMG Educativa do dia 24 de outubro tratou das informações de corte de bolsas que surgiram na última semana. Ele fala sobre os impactos de uma possível redução de verba nesta área de pesquisa.
Diretora envolve comunidade para mudar escola conhecida como ‘Carandiru’ – Portal Porvir
Gestão democrática e mudança na relação de alunos, professores e familiares com espaço escolar fez com que instituição conseguisse desconstruir estigma negativo e fosse reconhecida pelo MEC como criativa e inovadora
‘Efeitos devastadores’ da PEC 241 sobre a UFMG são discutidos em nova edição do Boletim – Notícia UFMG
Os avanços conquistados pela UFMG e pelas demais universidades federais estão ameaçados pela Proposta de Emenda Constitucional 241, a PEC do Teto dos Gastos Públicos, que estabelece que as despesas primárias do setor público fiquem limitadas à correção pela inflação nos próximos 20 anos.
La educación, motor del desarrollo – La Nacion, Argentina
Potenciar el capital humano de los jóvenes y generar conocimiento teórico y aplicado son aportes clave para el crecimiento y para el diseño de las políticas públicas que el país necesita.
Como recuperar o Rio Doce e a vida dos que dele dependem? É o que será discutido no seminário “Rio de Gente: como recuperar o Rio Doce?” , um ano após o maior desastre ambiental do Brasil. Diante da falta de informação sobre os impactos e consequências da tragédia, este encontro apresentará estudos conduzidos por pesquisadores independentes de universidades brasileiras em relação à água, fauna, flora, impactos sociais e direitos dos atingidos. O evento é realizado pelo Greenpeace em parceria com o projeto Rio de Gente e apoio da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). A participação é gratuita, mas as vagas são limitadas. Confirme sua presença enviando nome e RG para eventos.br@greenpeace.org, e confira a programação no evento do Facebook.
Isabel de Oliveira – O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil (NEPEI/FaE/UFMG) convida para o Seminário “Crianças, professoras e famílias: olhares sobre a educação infantil”, que acontecerá no dia 04 de novembro de 2016. O Seminário discutirá resultados de pesquisa sobre os processos educativos em instituições públicas de educação infantil abordando os três segmentos: as crianças, as professoras e as famílias. Na ocasião será lançado o livro com o mesmo título.
Informações e inscrições: http://olhareseducacaoinf.wixsite.com/seminario
Nima Imaculada Spigolon e Camila Brasil Gonçalves Campos – Livro:Círculos de Cultura: teorias, práticas e práxis
Iria Brzezinski – XVIII da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação
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José Amaral Neto em 25/10/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 141 – 21/10/2016 – Diversidade e Universidade: uma relação possível?/Cairo Mohamad Ibrahim Katrib)
Importante reflexão. Parabéns pelo artigo, professor Cairo.
Maysa Abrão em 25/10/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 141 – 21/10/2016 – Diversidade e Universidade: uma relação possível?/Cairo Mohamad Ibrahim Katrib)
Parabéns Cairo Katrib. Show de artigo.
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TIRINHA
Por Latuff Cartoons
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Pensar a Educação em Pauta
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