O rei da vela – a genialidade de Oswald de Andrade – Parte II
Alexandre Azevedo Na introdução do livro, o crítico teatral Sábato Magaldi explica assim o motivo do título: “(…) a fabricação de velas, resíduo religioso de um país feudal, em que todo morto guarda um pavio aceso entre as mãos postas, motivo do título”. O 1º ato se passa em um escritório de usura (agiotagem) em […]
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