V Seminário Anual Pensar a Educação, Pensar o Brasil
– 2011 –

As singularidades da Escola Plural

“Reformas escolares e Utopias Pedagogicas: reflexoes em torno da escola plural”
Miguel Arroyo (UFMG)
31/03/2011
A Escola Plural abrigou dentro de si a pluralidade de experiências que precedeu o projeto e também a pluralidade de dimensões da formação humana de educandos e educadores. O pesquisador Miguel Arroyo fala da importância de não esquecer as propostas criadas e fundamentadas no próprio Brasil. Ele destaca o ocultamento de projetos e práticas que tocam grupos e setores mais desfavorecidos da sociedade.
“Os professores e a Escola Plural: adesão e/ou resistencia”
Angela Dalben (UFMG) e José Cosme Drumond (PUC-MG)
28/04/2011
Os pesquisadores destacam em sua fala as polêmicas em torno da Escola Plural. Segundo eles, o programa tocou em questões essenciais da pratica pedagógica. As inovações propostas exigiram novos conhecimentos a serem adquiridos pelos professores e novas atitudes.
“Escola Plural: O que pensam os alunos?”
Paulo Nogueira (UFMG)
26/05/2011
Paulo Nogueira apresentou alguns dados presentes no seu projeto de doutorado. O pesquisador questiona quem são os estudantes do ensino fundamental e como eles se inserem no cotidiano escolar. Ele ressalta a pouca adesão dos educandos à propostas inovadoras presentes no projeto da Escola Plural e discute qual afinal o papel da escola na formação desses jovens.
“Escola Plural de seriação: a tradição pedagógica em questão”
Tarcísio Mauro Vago (UFMG) e Luciano mendes de Faria Filho (UFMG)
30/06/2011
Os pesquisadores levantam a questão da seriação na Escola Plural. A estrutura escolar estabelece limitações às quais a Escola Plural intentou superar. Os professores ainda destacam a dificuldade que os educadores encontraram para adaptar à nova forma de organização , já que esta contrariava práticas anteriores e competências adquiridas.
“As familias e a Escola Plural”
Maria Alice Nogueira (UFMG) e Ramon Correa de Abreu (UFMG)
25/08/2011
A grande presença de famílias das camadas populares nas escolas públicas já é, por si só, razão para estudar a relação destas duas instituições. Contudo os pesquisadores destacam que as constantes e crescentes tensões entre estes núcleos devem aprimorar a investigação sobre o tema.
“Escola Plural na midia: imagens, consensos e dissensos”
Tacyane Arce (UFMG)
29/09/2011
“Avaliação da/na Escola plural: para onde fomos?”
José Francisco Soares (UFMG)
27/10/2011
A apresentação passa pela pesquisa realizada em 1999 com estudantes da Escola Plural que pretendia analisar todas as mudanças ocorridas no cotidiano escolar após a implantação do projeto. A pesquisa foi realizada após um apontamento dos professores da rede municipal que indicou as avaliações como uma das maiores dificuldades encontradas no cotidiano das escolas.
“Escola Plural: legados e perspectivas em Belo Horizonte”
Macaé Evaristo (SMED-PBH) e Samira Zaidan (UFMG)
24/11/2011
A formulação e desenvolvimento da Escola Plural ocorreu em certas condições das escolas e de trabalho docente. As professoras que participaram do processo de implementação do projeto avaliam os aspectos da política pedagógica do programa valendo-se do olhar “de dentro” do processo.

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