OL AGOSTO 2016

Iria Brzezinski em 28/08/2016 (EDITORIAL – Edição 133 – 26/08/2016 – A PEC 241 e o presente/futuro da educação brasileira)
Excelente texto sobre a PEC N.241. Estou divulgando.

Marília Arreguy em 26/08/2016 (EDITORIAL – Edição 133 – 26/08/2016 – A PEC 241 e o presente/futuro da educação brasileira)
O verdadeiro corte deveria ser feito no “bolsa empresário” e na taxação das grandes fortunas. Cortam-se verbas destinadas à educação e saúde pública para privilegiar os ricos. Quem bate palmas para essas atitudes, em geral, desconhece os contextos profissionais da educação e saúdes públicas. Julgam o que é melhor para a educação com base em argumentos econômicos insólitos que só favorecem o mercado especulativo e as grandes corporações multinacionais. Manipulam dados financeiros para enganar a população. ABAIXO A PEC 241!!

Euridiana Silva em 28/08/2016 (SÉRIE – Edição 133 – 26/08/2016 – Golpe da coalizão PiG/PBBB no Brasil (2016) em diálogo com O 18 Brumário de Luís Bonarparte (1852)/Matheus da Cruz e Zica)
Ansiosa para ler os demais! De fato, vemos um pós manifestações de 2013 que culminaram num futuro talvez previsível, mas que muitos dos manifestantes não julgavam palpáveis depois que “o gigante acordou”. Vemos um discurso de cegueira e de medo, um medo meio velado que fez emergir os ultraconservadores, mas que na realidade suscita um medo ainda maior nos pensantes da esquerda. Estamos vendo sim, aos poucos, aquela democracia que julgávamos frágil, ser, assim como os conservadores, do domínio do ultra… É quase uma guerra fria, de uma frieza ideológica absurda. Nos resta sim, a luta!

Sandra Medina Costa em 28/08/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 133 – 26/08/2016 – Jogar, lutar e estudar como mulher!/Aleluia Heringer Lisboa)
Excelente artigo!!!

Joaquim  em 23/08/2016 (EDITORIAL – Edição 132 – 19/08/2016 – A hora do Ensino Médio, mais uma vez!)
De que adianta ter professores com boa formação profissional se a escola não oferece condições minímas para a desenvolvimento das práticas profissionais. Por isto me acosto a ideia de é necessário primeiro reformar a escola, dotando-a de boas condições de ensino e aprendizagem. Boas codições de ensino é dotâ-la de bons ambientes de ensino e pesquisa, boa biblioteca, bons laborstórios.

Carlos Henrique Tretel em 13/08/2016 (EDITORIAL – Edição 131 – 12/08/2016 – As eleições municipais e a educação: precisamos discutir sobre isso!)
A questão (ou desafio) de fundo certamente, a mim me parece, Nicanor, é como educar as cidades, http://www.edcities.org/publicaciones/videos
Tantos planos de vista…
Todos à espera de articulação!!!”

Nilton Ferreira em 18/08/2016 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 131 – 12/08/2016 – Memórias de um marco educacional: o Polivalente de Ituiutaba-MG (1974-1985)/Genis Alves Pereira de Lima)
Em relação à denominação de Colégio Polivalente, vale lembrar que a faixa de escolarização de 5o à 8o série, com currículo diversificado, era denominado Ginásio Polivalente. O ensino de 2o grau (ensino colegial) era profissionalizante, com base na lei 5.692/71. Havia um modelo de Colégio Polivalente, se não me engano foram criadas apenas duas unidades em MG. Já os Ginásios Polivalentes foram 64 em toda MG de 1971 à 1974 (O primeiro inaugurado foi o do Horto em BH)

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