A hora do Ensino Médio, mais uma vez!
Virou lugar comum entre os políticos, profissionais da imprensa, ativistas, pesquisadores e movimentos sociais que lidam com a educação, a afirmação de que o Ensino Médio, quando comparado com o Ensino Fundamental e o Ensino Superior, é o nível de mais difícil definição quanto à sua estrutura e suas finalidades. Essa é, na verdade, uma forma de escamotear as grandes disputas e jogos de interesses presentes nessa discussão. Leia mais.
SEMINÁRIO ANUAL
O Seminário Anual do Pensar a Educação, Pensar o Brasil, começa suas atividades do segundo semestre no próximo dia 25 de agosto. A primeira conferência do semestre vai contar com a presença da professora Shirley Aparecida de Miranda, da UFMG, e a presidente do SINDUTE-MG e da CUT-MG, Beatriz Cerqueira. A conferência faz parte da série de discussões sobre o tema “A Escola Básica interroga a Universidade”, iniciada no primeiro semestre de 2016.
A conferência do dia 25 de agosto será às 19h, no Auditório Neidson Rodrigues, da Faculdade de Educação da UFMG. O debate terá transmissão ao vivo pela Radio Web FaE e também pelo canal do Projeto Pensar a Educação, Pensar o Brasil no YouTube. Outras informações no www.pensaraeducacao.com.br e pelo telefone: (31)3409-5355.
NAS ONDAS DA EDUCAÇÃO
No Pensar a Educação, Pensar o Brasil do dia 22 de agosto, vamos conversar sobre família e diversidade. Nossa convidada para discutir sobre o tema é a autora do livro “Tenho Dois Papais”, Bela Bordeaux.
Segunda também tem a coluna Educação em Pauta, com o professor Luciano Mendes, a Agenda da Educação com os principais eventos da semana, a Coluna Pensando Bem, com Beatriz Cerqueira, e muito mais.
Jürgen Habermas: intelectual, professor – Alexandre Fernandez Vaz – EXCLUSIVO
Há poucas semanas, Jürgen Habermas concedeu uma entrevista ao prestigioso hebdomadário Die Zeit (O tempo), cuja motivação primeira foi o referendo que indicou a saída do Reino Unido da Comunidade Europeia.
A Educação voltou a sofrer cortes de verbas nos últimos dias e o Blog do Pensar apresenta os desdobramentos para as novas gerações. Com o anúncio de um corte de até 45% das verbas das universidades, o cenário não é dos melhores, uma vez que é esperado o aprofundamento dos desmontes das políticas de Educação e C&T no país. Além disso, o Blog compartilhou a carta da Presidenta eleita, Dilma Rousseff, ao povo brasileiro. Na semana em que o processo de impeachment avança no Senado Federal, a Presidenta enfatiza, entre outras coisas, a necessidade de fortalecimento do Estado Democrático de Direito.
Individualização dos percursos e currículos-jabuticaba no Ensino Médio– Roberto Rafael Dias da Silva – EXCLUSIVO
Em entrevista recente a uma revista informativa de grande circulação, o ministro da Educação do governo interino de nosso país, declarou que uma de suas principais metas é “trocar o modelo ‘jabuticaba’ por um sistema mais flexível”.
O impeachment da Constituição Federal – Dalvit Greiner – EXCLUSIVO
Os últimos acontecimentos vêm deixando claro que o processo de impedimento não é da presidente eleita. É dessa Constituição como um todo: imperfeita como o gênero humano, mas melhor que as demais. A Constituição não está sendo rasgada. Ela vem sofrendo atentados desde que ficou pronta em 1988.
Análise do site do projeto “Escola sem Partido”: notas sobre falta de fundamentos básicos – Giam C. C. Miceli – EXCLUSIVO
Os autores do projeto “Escola sem Partido”, de modo aparentemente proposital, fazem uma confusão entre a “liberdade para ensinar” e a “liberdade para aprender”, ambas previstas na Constituição Federal (Art. 206) e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN – Lei N. 9394/96).
Por que ensinamos o que ensinamos? – Tiago Tristão Artero – EXCLUSIVO
Buscar um sentido para a educação escolar é imprescindível para que se defina qualquer tipo de ação nesta área. Dessa forma, fazer com que o conhecimento trabalhado na escola tenha sentido é algo que desafia educadores e sociedade em busca de uma justificativa para que exista o ensino regular.
“Olimpiadas e Educação” – Educação em Pauta – Luciano Mendes de Faria Filho
Mais da metade das escolas públicas brasileiras não oferece quadras esportivas para a inclusão social dos alunos. Faltam ainda programas de incentivo ao esporte de alto rendimento.Em conversa com o jornalista Gustavo Cunha, o professor Luciano Mendes discute a presença do esporte no cenário escolar.
ENTREMEMÓRIAS
Lauro de Oliveira Lima: Contribuições para a educação moderna no Brasil (1960 e 1970) – Poliana Oliveira Silveira – EXCLUSIVO
O professor Lauro de Oliveira Lima nasceu em 1921, na região Nordeste, em Limoeiro do Norte, no Estado do Ceará, e formou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Ceará, mas tornou-se um pedagogista que desenvolveu um olhar crítico e desbravador na epistemologia apresentada por Piaget, por meio do desenvolvimento do Método Psicogenético, caracterizado, principalmente, pelo cunho pedagógico-didático.
VITTA , Fabiana Cristina Frigieri de; SILVA, Carla Cilene Baptista; ZANIOLO, Leandro Osni. Educação da Criança de Zero a Três Anos e Educação Especial: uma Leitura Crítica dos Documentos que Norteiam a Educação Básica. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 22, n. 1, p.9-26, jan.-mar. 2016.
São vários os fatores que interferem para a qualidade da Educação Infantil que contemple a educação para todos, dentre eles conceituais, de recursos físicos, materiais e humanos. Portanto, há necessidade de discutir o papel da creche e da Educação Especial nessa fase, garantindo os pressupostos que visam proporcionar desenvolvimento integral a todas as crianças.
Pesquisa em Andamento – Por uma história vista de baixo: as escolas primárias dos territórios centro sul do estado de Sergipe (1930-1960) – Laísa Dias Santos – EXCLUSIVO
A dissertação intitulada “Por uma história vista de baixo: as escolas primárias dos territórios Centro e Sul do estado de Sergipe (1930-1960)”, teve como objetivo compreender a configuração da escola primária nos territórios do centro-sul e sul do estado de Sergipe entre os anos de 1930 e 1960. Para tanto, foi eleito como objeto de estudo as escolas primárias, em especial grupos escolares, existentes no cronótopo delimitado.
Diretores dos Institutos, Escolas e Faculdades da UFRGS pedem que CNPq reconsidere cortes de bolsas – SBPC
“Esta ação, – se não for revertida – irá repercutir fortemente na qualificação e no desempenho da pesquisa científica e tecnológica do país; mas, principalmente, terá impacto certamente negativo na formação de toda uma geração de futuros profissionais”, alertam no documento
Apenas 31% dos professores de ensino básico têm pós-graduação, diz levantamento – Portal Último Segundo
Dados do Observatório do Plano Nacional de Educação (PNE) mostram que apenas 31% dos professores do ensino básico têm cursos de pós-graduação nas suas áreas de atuação. Isso significa que a maior parte dos docentes não possui conhecimento aprofundado em assuntos nos quais leciona.
O SESC Palladium apresenta, no dia 23 de agosto, às 20h, a palestra“Literaturas: questões do nosso tempo”, com Robert Darnton (EUA), Roger Chartier (FR) e mediação de Guiomar de Grammont. Do livro em códice ao mundo digital, esta conversa entre dois historiadores sobre livro e leitura desenvolverá os seguintes tópicos: quais são as mutações mais importantes da cultura escrita no mundo ocidental: o nascimento do códex?, A invenção da imprensa?, As mutações nas práticas de leitura?, entre outros. A entrada é gratuita com retirada de ingresso 2h antes do evento no Grande Teatro do SESC Palladium, na rua Rio de Janeiro, 1046, Centro.
Cristiane Ugolini – III Encontro Regional da FAEB
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Carlos Henrique Tretel em 13/08/2016 (EDITORIAL – Edição 131 – 12/08/2016 – As eleições municipais e a educação: precisamos discutir sobre isso!)
A questão (ou desafio) de fundo certamente, a mim me parece, Nicanor, é como educar as cidades, http://www.edcities.org/publicaciones/videos
Tantos planos de vista…
Todos à espera de articulação!!!”
Nilton Ferreira em 18/08/2016 (ENTREMEMÓRIAS – Edição 131 – 12/08/2016 – Memórias de um marco educacional: o Polivalente de Ituiutaba-MG (1974-1985)/Genis Alves Pereira de Lima)
Em relação à denominação de Colégio Polivalente, vale lembrar que a faixa de escolarização de 5o à 8o série, com currículo diversificado, era denominado Ginásio Polivalente. O ensino de 2o grau (ensino colegial) era profissionalizante, com base na lei 5.692/71. Havia um modelo de Colégio Polivalente, se não me engano foram criadas apenas duas unidades em MG. Já os Ginásios Polivalentes foram 64 em toda MG de 1971 à 1974 (O primeiro inaugurado foi o do Horto em BH)
Mais informações
Pág 74 à 104
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