Vol. 1, Nº 009 / Junho de 2013 – sexta-feira, 14.

Programa de rádio “Pensar a Educação Pensar o Brasil” ESPECIAL no dia 17 de junho de 2013
O programa de rádio “Pensar a Educação Pensar o Brasil” desta segunda-feira, dia 17/06, será diferente, com uma programação exclusivamente musical. Em razão de um jogo da Copa das Confederações, no Mineirão, o Reitor determinou recesso na UFMG, impedindo o acesso ao Campus Universitário, na Pampulha. Assim, não podemos entrar nos estúdios da Rádio UFMG Educativa, para fazer nosso programa ao vivo, como sempre. Desta vez, curta as músicas que preparamos, e no dia 24/6 nos encontramos novamente! Até lá! Abraços, Tarcísio e Equipe.

Concurso de ensaios: “Educação e Relações Étnico-Raciais nos Intérpretes do Brasil”
O Projeto Pensar a Educação Pensar o Brasil – 1822/2022 e a Mazza Edições, de Belo Horizonte, lançam  o concurso nacional com o tema Educação e Relações Étnico-Raciais nos Intérpretes do Brasil. O concurso visa premiar os dois melhores ensaios escritos sobre a temática com valores de R$ 3.000 e R$ 2.000,00, respectivamente para o primeiro e segundo lugar, além da publicação dentro da Série Ensaios da Coleção Pensar a Educação Pensar o Brasil.

Ouça o programa “Pensar a Educação Pensar o Brasil” da última segunda-feira, dia 10 de junho
Tema: “Obrigatoriedade da Educação infantil aos 4 anos – Lei12.796/2013”
Entrevistada: Mônica Baptista Correa – Coordenadora do Fórum Mineiro de Educação Infantil e do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Infância e Educação Infantil – NEPEI da FaE/UFMG.
Sessão Especial: Sons e Literatura


A deficiência do sistema educacional – Jornal Estado de Minas
O Brasil é a sétima maior economia do mundo, totalizando um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 2,42 trilhões em 2012. Desse valor, 6,1% do PIB foi destinado à educação no ano passado. É uma verba alta, um volume de recursos proporcionalmente maior do que é investido pelo Reino Unido, Canadá, Japão e Alemanha, por exemplo.

Instituições privadas de ensino superior pedem tratamento diferenciado em avaliações – Agência Brasil
Após reunirem-se nos últimos três dias para discutir os desafios do setor, durante o 6º Congresso de Educação Superior Particular, presidentes de associações do ensino superior privado pretendem entregar, na próxima semana, ao ministro da Educação, Aloizio Mercadante, uma carta com 14 reivindicações que consideram fundamentais para expandir a oferta de vagas em cursos de graduação.

Expansão do ensino superior priorizou acesso sem garantia de qualidade  – UOL Educação
O Reuni (Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), criado em 2007, promoveu a expansão do acesso ao ensino superior sem garantir a qualidade e a permanência dos alunos. Essa é a visão de professores ouvidos pelo UOL. Para o secretário da educação superior do MEC, Paulo Speller, os problemas são pontuais e não mudam a avaliação positiva da expansão. 

Educação empreendedora avança nas escolas brasileiras – Revista Exame
A partir do próximo semestre, estudantes de 15 cursos da rede pública de ensino técnico passam a ter a disciplina de empreendedorismo em seus currículos. A iniciativa é resultado de acordo de cooperação entre o Sebrae e o Ministério da Educação (MEC) que cria no país o Pronatec Empreendedor. Com isso, o Brasil avança junto com 50% dos países europeus que estão incluindo a educação para o empreendedorismo em suas escolas.

Universidade deve superar preconceitos, diz 1ª negra reitora de federal – Portal Terra
Criada em 2010 com o propósito de promover a troca de conhecimentos sobre a língua portuguesa e as diferentes culturas, a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) entrou para a história em abril deste ano: foi a primeira instituição federal no Brasil a nomear como reitora uma mulher negra. Professora da Faculdade de Educação da UFMG e especialista em questões étnico-raciais, Nilma Gomes é defensora da ampliação de ações pela igualdade racial no País, em um período de consolidação do sistema de cotas nas universidades federais, apesar da falta de consenso sobre o tema. 

O ensino muito além dos rankings – Jornal O Globo
Num tempo em que as escolas são cada vez mais avaliadas por rankings, um outro aspecto do ensino vem sendo revalorizado por educadores mundo afora: o desenvolvimento das chamadas habilidades não cognitivas. São competências como autocontrole, motivação, organização e capacidade de trabalhar em grupo. Apesar de não serem mensuradas em testes como os da Prova Brasil ou Enem, estudos vêm comprovando que elas são tão ou mais importantes para o sucesso pessoa l e profissional quanto o aprendizado em português, matemática ou outras disciplinas tradicionais.

Entre ou Saia – Folha
Sexta-feira passada, um aluno apareceu de saia no Bandeirantes, foi proibido de assistir às aulas e mandado de volta pra casa. O diretor da escola, Mauro de Salles Aguiar, disse à repórter Juliana Gragnani que a atitude visava proteger o estudante: “É altamente irresponsável e leviano por parte dos pais expor o filho a esse laboratório de experiências sociais. Se eles não têm preocupação com a segurança, o colégio tem que ter”.

Raça/cor no Lattes: fomentando o debate – Portal do Ciência Hoje
Tem causado polêmica a novidade da inserção no Currículo Lattes da pergunta relativa à raça ou cor do/a pesquisador/a. Nosso objetivo aqui é, mais uma vez, incentivar o debate em nossa comunidade e tentar avançar algumas questões envolvidas tanto na introdução do quesito, como na reação que ele vem causando.

Para que serve a avaliação trienal da CAPES? – Prof. Otávio Augusto Carpinteiro
Para avaliar trienalmente os programas, a CAPES utiliza os chamados “documentos de área”, documentos estes que contêm as métricas pelas quais são avaliados os programas. As métricas contidas nos documentos de área são, exclusivamente, métricas que medem a produtividade dos programas. Portanto, ao final de cada avaliação trienal, a CAPES obtém uma classificação dos programas de pós-graduação segundo suas produtividades. A classificação varia do nível três (para os programas menos produtivos) até o nível sete (para os programas mais produtivos).

Mistura de idades na educação infantil é “inviável” para docentes – UOL Educação
A portaria de nº 2.624 afirma que, apenas nos casos de absoluta excepcionalidade e com o objetivo de acomodar a demanda, os agrupamentos poderão ser mistos, a critério da diretoria regional de educação, e que o plano de trabalho deverá ser readequado, “de modo a assegurar o pleno desenvolvimento das crianças envolvidas”.

Alunos cotistas da UnB provam mérito e põem abaixo mitos de críticos – Correio Braziliense
Não fossem as cotas raciais, a Universidade de Brasília (UnB) teria 71,5% menos negros no quadro de estudantes na última década. Quem esteve no seminário “10 Anos de Cotas na UnB: memória e reflexão” considera o número representativo. Para eles, é a prova de que a política afirmativa da instituição deu certo e vem incluindo uma parcela discriminada e excluída do ensino superior.

Investimento público por estudante cresce em todos os níveis de ensino – Portal INEP
Entre 2000 e 2011 o investimento público direto por estudante, consideradas a educação básica e o ensino superior cresceu 500%, em valores nominais. Passou-se de R$ 970, em 2000, para R$ 4.916, em 2011, relativo a todos os níveis de ensino. Levando em consideração o crescimento real, descontada a inflação do período, passou-se de R$ 1.962 para R$ 4.916 por aluno no período em todos os níveis de ensino, o que representa um aumento de 2,5 vezes. 

É preciso aprovar, com urgência, um plano que norteie a Educação brasileira – Revista Nova Escola
O Plano Nacional de Educação (PNE), que deveria vigorar de 2011 a 2020, ainda está em tramitação no Congresso Nacional. E, como o último PNE (2001-2010) perdeu a validade três anos atrás, o sistema educacional brasileiro prossegue com uma lacuna que dificulta e atrasa melhorias tão necessárias na área. Quem sai prejudicado são os estados e municípios brasileiros, que não contam com um plano para orientar suas políticas e estabelecer as metas que precisam ser atingidas nos próximos anos, e, por consequência, os professores e os alunos.

A crise da forma – Revista Educação
Um dos ramos mais antigos dos estudos pedagógicos, a didática tem uma trajetória intensa e se mantém ainda hoje – apesar de alguns embates – como um dos principais pontos de amparo da pedagogia, além de importante ferramenta de trabalho para a docência. No Brasil atual, a disciplina enfrenta um momento de discussão a respeito de sua prática e da forma como deve ser conduzida para garantir um ensino de qualidade voltado a todas as crianças e adolescentes.

Professor de ensino médio terá bolsa para melhorar desempenho – Folha de São Paulo
Professores do ensino médio da rede pública receberão uma bolsa do Ministério da Educação para participar de curso de aprimoramento. A medida faz parte de uma série de ações em estudo pela pasta, em parceria com o Consed (conselho de secretários estaduais de educação), para melhorar a qualidade dessa etapa da educação.

Quando a revolução do ensino superior bate à porta – Portal Porvir
“Temos visto que a universidade vai ter que trabalhar com recursos abertos, valorizar colaboração, criatividade, espírito empreendedor, permitir uma formação que englobe múltiplos interesses”, afirma Cristiana Mattos, especialista em tecnologias educacionais e membro do grupo brasileiro doNew Media Consortium, organização que publica relatórios anuais temáticos sobre o futuro da educação. 

A boa aula – Jornal Zero Hora
Se os pais perguntarem ao filho, depois da escola, como foi a aula, é provável que escutem a resposta padrão: foi boa. Esse tipo de resposta causa a ilusão de que tudo vai bem. Mas se a pergunta for mais dirigida, algo como o que você aprendeu hoje? O filho terá que pensar um pouco mais. Se for criança, tenderá a contar com certa riqueza de detalhes sobre as vivências. Já um adolescente, provavelmente, dará uma resposta programática, como: aprendi o teorema de Pitágoras.

Pelo Ensino em Casa – Jornal Estado de Minas
Um grupo de famílias que apoiam a educação domiciliar foram à audiências da Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 12. No local, houve um encontro público para discutir o Projeto de Lei 3.179, de 2012, que regulamenta essa modalidade de ensino, na qual os pais conduzem em casa o processo de aprendizagem de seus filhos. Segundo informações da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), cerca de 150 pessoas confirmaram presença, moradoras de cinco estados e do Distrito Federal. Quase 60 delas saíram de Minas Gerais. 

Boletim Pensar a Educação em Pauta
www.pensaraeducacao.com.br
www.facebook.com/pensaraeducacaopensarobrasil
twitter.com/pensareducacao

EQUIPE:
Coordenação: Luciano Mendes
Conteúdo e Produção: Isabella Brandão
Divulgação: Hercules Santos e Marcella Franca

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