EDITORIAL
10% do PIB para educação. Para que?
Uma das metas mais negociadas no Plano Nacional de Educação recentemente aprovado pelo Congresso e sancionado pela Presidenta da República, foi justamente aquela que tratava do financiamento das demais metas elencadas no Plano. O montante de 10% do PIB para a educação foi, desde o início, defendido pelos movimentos sociais e instituições acadêmicas da área. No entanto, o percentual sempre foi contestado pelo próprio governo e por muitos analistas, que o consideravam muito alto seja em relação às demais necessidades de investimento do Estado brasileiro, seja em relação às reais necessidades da educação. Leia mais.
NAS ONDAS DA EDUCAÇÃO
Fique atento às atrações do programa de rádio “Pensar a Educação, Pensar o Brasil” do dia 11 de agosto de 2014.
Todas as segundas-feiras, das 20h00 as 22h00, o programa Pensar a Educação Pensar o Brasil vai ao ar pela rádio UFMG Educativa 104,5 FM. Para o próximo programa convidamos, Moara Correa e e Juliana Rocha, para uma conversa sobre os movimentos estudantis em Belo Horizonte. Teremos ainda, a da agenda educativa, sorteio de livros e muito mais! Você pode ouvir pela internet acessando AQUI.
ENTREVISTA DA SEMANA
‘Incluir o ensino privado nos 10% que serão investidos em educação foi um retrocesso’, diz professora da UFMG sobre novo PNE.
O Portal UFMG conversou com a professora Analise de Jesus da Silva, do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da Faculdade de Educação da UFMG.
PENSAR INDICA
A metaestética de Cinema Paradiso – Herbert Glauco de Souza – EXCLUSIVO
EDUCAÇÃO EM DEBATE
Inauguradas duas novas unidades de ensino, uma escola e uma unidade municipal de ensino infantil, construídas através de parceria-público privada – Marcus Aurélio Taborda de Oliveira
Israel/Palestina 2014 y la Educación – Felipe Zurita Garrido – EXCLUSIVO
O Sertão do São Francisco inaugura núcleo de extensão e pesquisa interdisciplinar e dá um salto nos projetos locais em educação – Prof. Dr. Iran Ferreira de Melo, Profa. Dra. Virgínia Pereira da Silva de Ávila, Prof. Me. Vlader Nobre Leite.
EDUCAÇÃO PELO BRASIL
Eliminar atraso na educação é desafio para os candidatos – Hoje em Dia
A lei estabelece 20 metas para a educação nacional a serem atingidas em um prazo máximo de dez anos.
AMÉRICA LATINA
No hay peor default que el educativo (Clarín, Argentina)
Los gremios docentes piden, entre otras cosas, analizar la evolución de los precios para eventualmente revisar la pauta salarial.
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Carta de Curitiba – Por uma Democratização da Ciência e da Tecnologia
PESQUISA EDUCACIONAL
Tem se disseminado no Brasil o atrelamento da remuneração de professores ao desempenho de alunos em testes padronizados, políticas que não encontram fundamento teórico no campo da educação, mas sim na literatura econômico-administrativa, especialmente no chamado “modelo principal-agente”. Se por alguns são vistas como peça-chave da melhoria da educação, costumam sofrer forte oposição, sobretudo de não economistas. A avaliação de experiências concretas não resolve a questão, pois tem revelado efeitos positivos, nulos e negativos. A contribuição deste artigo consiste no escrutínio do marco teórico em que se assentam as políticas de responsabilização de professores, a fim de se testar a hipótese de que os resultados inconclusivos encontrariam explicação na própria literatura econômica. Complementarmente, investiga-se se a teoria lança luz sobre razões para a forte rejeição a tais programas em certos círculos. Responde-se afirmativamente a ambas as questões.
Palavras-chave: programas de responsabilização de professores; remuneração de professores; modelo principal-agente; economia da educação.
OPINIÃO DO LEITOR
Participe do nosso Boletim enviando sua opinião ou comentário para o e-mail
Projeto Pensar a Educação, Pensar o Brasil 1822/2022
Av. Antônio Carlos, 6627 – Belo Horizonte – MG – CEP: 31270-901
E-mail: – Telefone: (31) 3409-5313
Coordenação – Luciano Mendes de Faria Filho e Tarcísio Mauro Vago
EXPEDIENTE
Equipe Pensar a Educação em Pauta
O conteúdo dos textos publicados pelo Pensar a Educação em Pauta é de inteira responsabilidade de seus respectivos autores e não expressa necessariamente as opiniões de seus editores.