Informativo semanal do projeto “Pensar a Educação, Pensar o Brasil – 1822/2022”
Ano II – Edição 070 / sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Tempo de Crisálida: acolhimento ético, amizade política, ação formativa – Marcus Vinicius Corrêa Carvalho – EXCLUSIVO
Questionar a construção histórica de crenças, de valores, de costumes, de sociabilidades e de conhecimentos pode significar a capacidade de surgir no mundo de forma emancipada, manifestando lucidez e liberdade, quando não se está jogando um jogo estritamente pessoal.
Protagonismo estudantil na América Latina – José Rubens Lima Jardilino – EXCLUSIVO
O que muda de Tlatelolco a Ayotzinapa? Talvez o nível escolar em que esses estudantes estavam: no primeiro caso, eram alunos da universidade; no segundo, eram jovens/adolescentes de uma Escola Normal Rural. Todavia, a truculência do Estado mexicano foi a mesma.
Por que é dificil melhorar a educação no Brasil? – Por Simon Schwartzman – Simon’s Site
Aos 6-7 anos, todas as crianças deveriam estar lendo fluentemente, se os professores estivessem presentes e usassem os métodos adequados de alfabetização. Mas os professores não sabem, ou são contra estes métodos, e muitos estudantes permanecem para sempre analfabetos funcionais.
Educadores debatem expansão de ensino de línguas na universidade – Portal MEC
O ministro da Educação, Henrique Paim, falou da importância do momento educacional que o país está atravessando, com o avanço dos quesitos de idioma das nossas universidades. “Conseguimos com muita luta e esforço fazer com que os estudantes brasileiros tenham oportunidade, por meio deste programa, de estudar nas melhores universidades do mundo e assim, aumentar a produção científica do país”, afirmou.
Secular negligência – Eduardo Giannetti – Folha de São Paulo
O futuro do Brasil não será decidido nas reuniões do Copom, nos pregões da Bolsa ou nas profundezas do pré-sal. Ele será decidido nas milhares de salas de aula da nossa imensa nação. A qualidade da educação em qualquer lugar do mundo não pode superar a qualidade dos seus professores. Eis o nó da questão.