ED Nº 064 – 31/10/2014

Informativo semanal do projeto “Pensar a Educação, Pensar o Brasil – 1822/2022”

Ano II – Edição 064 / sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Educação nas Eleições 2014 – Por Marcus Aurélio Taborda de Oliveira

Durante a campanha, a presidente re-eleita Dilma Roussef fez promessas em relação à educação como o reforço da educação técnica com o Pronatec e a reforma dos currículos. Na coluna Educação em Pauta, o jornalista Vinicius Luiz conversou com o professor do Marcus Taborda sobre esse assunto. 

Uma questão de perspectiva – Evelyn de Almeida Orlando – EXCLUSIVO

Uma nova percepção que implica em ir além do óbvio, do que está posto. Implica em olhar os fatos, os sujeitos, os objetos em suas particularidades e de diferentes modos, por outros ângulos, formando novas tessituras do vivido.

Tendências pedagógicas, conceitos acerca da aprendizagem, métodos pedagógicos: nós, professores, conhecemos?– Tiago Tristão Artero – EXCLUSIVO

O fato de entendermos que cada tendência pedagógica possui uma história, objetivos diferentes umas das outras e, também, práticas distintas, nos auxiliará a entendermos a nossa prática pedagógica atual, analisar o PPP da instituição educativa na qual trabalhamos e intervirmos positivamente nesse processo.

No Escuro – Por Simon Schwartzman – Simon’s Site

As eleições deveriam ser uma oportunidade para que a sociedade se revigore, com uma liderança enriquecida pelo confronto de ideias e fortalecida pelo apoio da sociedade. Infelizmente, o que se viu neste final de campanha foi um país fraturado, em um momento em que a economia estagnou e as políticas sociais tradicionais parecem ter se esgotado, com a desigualdade persistindo, o desastre da educação que não melhora e o agravamento da violência urbana.

Reforma da educação e promoção da cidadania para uma democracia melhor – Mike Stucin – Bule Voador

Nesses quase 30 anos de redemocratização, o país tem vivido seu apogeu econômico e social. No período, principalmente a partir do da implantação do plano real e dos governos FHC, Lula e Dilma, apesar dos erros cometidos, todos os índices sócio-econômicos têm melhorado consideravelmente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *