Pode um juiz ter preconceitos?
Pode um juiz ter partido?
Pode um juiz ter uma causa que não a justiça?
O que acontece quando um juiz é parcial?
Se um homem negro amordaçado em um tribunal não causa revolta, o que é considerado inaceitável?
Que vidas valem mais?
Quem pode ser enviado para morrer numa guerra?
Os usos políticos de um juiz já sabem a sentença antes mesmo do julgamento começar?
É justo respeitar autoridades que não respeitam a lei e os direitos humanos?
Qual o limite da obediência?
Quando é a hora de não se levantar?
E quando é também um gesto de protesto?
Quando é justo se rebelar?
Todas as prisões são políticas?
Até onde os usos políticos de um julgamento podem chegar?
Por que o massacre de milhares de jovens em uma guerra não causa comoção?
Até onde vai o limite da tolerância à violência e à brutalidade?
É possível justiça sem paz?
É difícil ver oos 7 de Chicago e não se revoltar. É difícil ficar indiferente. O filme segue atual e permite muitas conversas com o momento político não apenas nos Estados Unidos, mas também, de países como o Brasil, em que um julgamento impactou no resultado das últimas eleições presidenciais no país.
É possível uma democracia sem justiça?
Quando um juiz escolhe o lado dos poderosos, a justiça sangra.
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