O PL encontra-se na Comissão de Direitos Humanos. O vereador Mateus Simões (NOVO), que é um entusiasta do projeto, teve seu parecer que seria favorável ao projeto, rejeitado pela comissão.
Segundo o vereador, professores deveriam usar de neutralidade em sala de aula e não poderiam incutir discussões sobre gênero na educação infantil. Ainda segundo o vereador, a universidade por sua vez seria um espaço diferenciado…
A Frente em Defesa da Educação Democrática esteve presente na seção juntamente com professores e professoras, que levaram cartazes exigindo aos legisladores municipalistas que respeitem os processos transversais da construção da educação, os conselhos, os fóruns e as profissionais que passaram por formações diversas e que resistem com baixos salários e que resistem na construção de uma educação emancipadora e conectada com as demandas do século XXI.
O parecer favorável à lei da mordaça foi rejeitado pela Comissão de Direitos Humanos, um novo parecer contrário ao autoritarismo na educação será apresentado na próxima semana as professoras e professores junto a toda comunidade escolar, que segue resistindo à tentativa de avanço dos conservadores na educação. female wrestling http://www.otc-certified-store.com/osteoporosis-medicine-usa.html https://www.zp-pdl.com https://zp-pdl.com/fast-and-easy-payday-loans-online.php