Foi com muita alegria que recebi o convite para enviar minhas pinturas, produzidas durante o isolamento social, para ilustrar as páginas do livro “Porque sempre haverá o amanhã: linguagens, memórias e educação na contemporaneidade”, obra organizada por Carolina Akie Ochiai Seixas Lima, Osvaldo Rodrigues Júnior e Renilson Rosa Ribeiro, docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Em acesso aberto, acessível e democrático, o E-book está dividido em três partes, nomeadas de “espaços de saberes”: linguagens, memória e educação, e conta com 16 capítulos.
Faço minhas as palavras da prefaciadora, para a qual o livro é rico, e “aborda temas plurais, por isso sua singularidade. É uma obra que conseguiu reunir, com maestria e esmero, discussões e incursões contemporâneas, mas que têm uma convergência única: cada um, ao seu modo, busca compreender os processos pelos quais poderíamos nos tornar mais humanos e menos reféns de comportamentos menos humanos” (RODRIGUES, 2022).
O livro é sim, insurgente, ressurgente, urgente. Reocupar os espaços físicos e virtuais da universidade, da escola, e todos os demais espaços educativos é manter viva a chama da esperança de que dias melhores virão e que sim, “vai passar”.
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