A censura a uma apostila que seria distribuída na Escola de Ensino médio na Rede de Ensino Público do Estado de São Paulo não evidenciacorretamente o conhecimento sobre o tema de gênero e identidade. Existe um só gênero: Homo sapiens. Cada ser humano neste gênero tem sua unicidade biológica.
Por outro lado, o documento de identidade do indivíduo mostra a impressão digital, marcas dos dedos das mãos, a cuja morfologia depende de herança poligênica. A impressão digital revela identidade jamais repetida. A genética explica a beleza da diversidade do ser humano: gêmeo univitelino não é cópia idêntica.
Entretanto, o documento de identidade separa os humanos nos sexos masculino e feminino. Esta dualidade é uma imposição social autocrática, uma pecha social. Talvez, o rótulo seja decorrente da língua portuguesa que confunde gênero com fenótipo (gender) de sexualidade. Pois, a língua inglesa refere a um gênero e quatro fenótipos: Trans – Macho – Fêmea – Neutro. De fato, o melhor é considerar que existe um espectro de fenótipos definidos de acordo com a biologia de cada pessoa que conhece melhor a sua verdade. O museu de antropologia de Berlim registra que tribo africana ancestral reconheceu a existência de espectro de fenótipos. O conjunto desse conhecimento pode ser transmitido em versos nas línguas portuguesa e inglesa.
ARCO-IRIS RAINBOW
No palco da Natureza Vermelho e púrpura – extremos Meio multicolorido Beleza variegada Arco íris diverso Poligênica Colcha de retalhos
Variedade “gender” Herança genética
Dois gêneros Imposição social Beleza universal
Supermacho
Sofrimento extremo Luz nos corações
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Nature at the stage Red and purple at extreme Multicolored middle Variegated beauty Diverse is rainbow
Gender variety
Two genera Universal beauty
Super male
Suffering ends
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Imagem de destaque: donations welcome / Pixabay
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