Estamos há menos de duas semanas das eleições presidenciais, e os fatos e elementos postos à mesa não são nada agradáveis. Aparentemente, aos olhos pouco treinados, trata-se apenas de mais uma eleição normal. Na verdade, estamos diante de uma eleição histórica, das eleições mais importantes de nossa história em todos os tempos. Trata-se de uma eleição que coloca frente a frente a DEMOCRACIA CONTRA O FASCISMO.
Não se trata de um pleito eleitoral comum, trata-se, em caso de vitória do capitão, da destruição total do país, por intermédio de um regime de terror, de corrosão das principais liberdades democráticas. Os planos do capitão e sua tropa passam pela matança da população pobre, das minorias, dos povos originários do país, do fechamento das escolas, das universidades, da destruição do SUS, do fechamento das farmácias populares, do aumento exponencial da fome, da subnutrição, da precarização do trabalho, do desemprego, do extermínio das liberdades democráticas de reunião e organização, da aniquilação dos movimentos sociais democráticos.
Enfim, trata-se de uma montagem de um desgoverno ultra-autoritário que aumentará o abismo da desigualdade social entre uma pequena camada de ricos e a camada da maioria de pobres e miseráveis da população de nosso país. O desgoverno proposto pelo capitão e sua tropa é um plano subversivo que vai se apropriar do Congresso Nacional, do poder executivo e do judiciário. Ele negou isto no último debate da Band, porém sabemos que ele mentiu durante todo seu mandato. Ele mente o tempo todo, todo dia. E QUANDO O FASCISMO TOMA CONTA DE UM PAÍS (vide Mussolini na Itália e do Nazismo de Adolf Hitler na Alemanha) ELE JAMAIS VAI ABANDONAR O PODER. A não ser que o povo tome, nas ruas, pelas suas próprias mãos este poder.
Vimos a campanha de Lula nas comunidades periféricas do Rio de Janeiro, a exemplo do Complexo do Alemão e Belford Roxo e vimos essas populações respondendo positivamente, indo às ruas e defendendo um governo democrático. São comunidades de homens e mulheres pobres e trabalhadores, ao contrário do que diz o capitão, que afirma serem bandidos. É esse povo pobre quem constrói a riqueza que sustenta esse país. Sei que as populações pobres de nosso país estão cansadas dessa campanha de baixarias e Fake News, todos estamos cansados. Porém, falta muito pouco para soterrarmos o fascismo, TEMOS O DEVER DE DEFENDER NOSSOS DIREITOS! Por isso, no dia 30 de outubro devemos sair de nossas casas e votar com esperança, votar 13 com vontade.
Esta não é uma campanha de Lula contra o capitão expulso das forças armadas, é uma eleição dos setores democráticos, de uma frente ampla em defesa dos direitos democráticos contra o terror, contra os exterminadores do povo pobre, contra os fascistas, contra um poder estranho que pretende destruir completamente nosso país. O Nazifascismo foi o responsável num recente passado histórico, por milhões de assassinatos de homens, mulheres e crianças Judias, além de homens, de mulheres e de crianças pretas e pobres que lotaram os campos de concentração. Foram milhões de pessoas assassinadas por esses regimes de terror.
Portanto, amigas e amigos, mesmo cansados vamos às urnas depositar o voto 13 e sepultar de vez estes planos de terror. Não vamos nos acovardar diante de um capitão medíocre que quer se apoderar de nosso país e assassinar nossa população. Saiamos de casa, pois a abstenção ajudará na eleição do capitão fascista. Temos uma tarefa simples para derrotar o capitão nazifascista. NÃO AO REGIME NAZIFASCISTA! EM DEFESA DA DEMOCRACIA, VAMOS VOTAR 13 NO DIA 30 DE OUTUBRO! Vamos sepultar, de uma vez por todas, os planos e as estratégias assassinas do capitão e de sua tropa do Planalto.
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