Estamos nos aproximando do aniversário de um ano do fechamento de instituições, como escolas e universidades. A morte bate recordes, vidas sufocam em hospitais. Como pensar as consequências para a população vulnerabilizada e em vulnerabilidade? Que cenário nos deparamos em 2021 decorrido um ano de pandemia? Como a arte exprime o mundo e nos ajuda a enfrentar as dores e angústias de um tempo que mudou em tão pouco tempo? Essas e outras perguntas vão conduzir a conversa do próximo Pensar ao Vivo, na quarta-feira, dia 10 de março as 17 horas, na live “Angústia e vulnerabilidades – a arte como resposta”.
Mônica Rahme, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, vice-coordenadora do projeto de extensão Arte e Diferença.
Pedro Castilho, professor da FAE/UFMG, psicanalista, coordenador de projeto de extensão com adolescentes, medida socioeducativa e arte.
Rikelle Ribeiro, atriz formada pelo Teatro Universitário da UFMG e atuante no Programa Arte da Saúde e no CERSAM AD- Pampulha/Noroeste.
Daniela Garcia, arte-educadora formada pelo Programa de Pós Graduação em Artes da UEMG e que também atuou no Consultório de Rua.
Luiz Rena, professor e membro do Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Betim.
A mediação fica por conta de Vanessa Macêdo, historiadora, mestre e doutora em Educação e integrante da coordenação do Programa Pensar a Educação, Pensar o Brasil 1822-2022 e desde 2017 é editora executiva da Revista Brasileira de Educação Básica; e Libéria Neves, psicóloga, mestre e doutora em Educação pela FaE/UFMG, onde atua como docente e pesquisadora na interface entre arte, psicanálise e inclusão.
A live “Angústia e vulnerabilidades – a arte como resposta” será no dia 10 de março, quarta-feira, às 17h, no canal do Pensar a Educação Pensar o Brasil do YouTube. Haverá emissão de certificados para os participantes