Eliete Maia em 25/11/2016 (SEÇÃO ESPECIAL – Edição 140 – 14/10/2016 – Professor na medida /Aleluia Heringer Lisboa)
Excelente! Buscamos esse diálogo necessário diariamente para que a nossa prática não seja apenas uma dose de conhecimento e que muitas vezes não acertamos o ponto e nem a medida certa.
Vera Bolognini em 20/11/2016 (EDITORIAL – Edição 145 – 18/11/2016 – Tempos Sombrios III: UFMG Invadida pela PM!)
Recebam todos vocês, alunos/as, professores/as, direção e funcionários/as, a minha solidariedade e meu respeito e admiração cada vez maiores pela coragem de vocês em resistir a esse estado de coisas. Que as autoridades competentes não se furtem ao exercício da lei e que essas ações violentas das forças militares sejam devidamente responsabilizadas
Joaquim Ramos em 19/11/2016 (EDITORIAL – Edição 145 – 18/11/2016 – Tempos Sombrios III: UFMG Invadida pela PM!)
É esperar muito de governador que faz barganha com qualquer força política (só lembrar a forma com que entregou a PBH) e que está pouco aí para os movimentos sociais! Sejamos resistentes, pois mais chumbo grosso virá sobre os corpos de quem está, verdadeiramente, na luta! Parabéns pela coragem, Lu! Obrigado pela vigília, pela força e por demonstrar, na ação, de que lado está! Que façamos valer nossa voz: NENHUM DIREITO A MENOS!
Sônia Siquelli em 15/11/2016 (EDITORIAL – Edição 144 – 11/11/2016 – República e Educação)
Muito bom o texto. Somos um país de golpes históricos, queria poder ler outra história, mas se é essa a que temos, tenho esperança nos novos que aí estão, ocupando o que já é de direito, falando com altivez no púlpito do legislativo, enfrentando com coragem a polícia, saindo algemados e exibindo-se para as fotos para registrar a prepotência do estado ditador, que por não possuir reconhecimento e autoridade, usa da violência. E, assim seguimos, que aqueles que virão bem depois de nós, possam realizar outras leituras da nossa tradição histórica.
Joaquim Ramos em 13/11/2016 (EDITORIAL – Edição 144 – 11/11/2016 – República e Educação)
E viva as ocupações e a população que está e permanece na luta!
Fernando Henrique em 11/11/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 144 – 11/11/2016 – Nem essa Ordem, nem esse Progresso/Dalvit Greiner)
Esse é o triste do Brasil, os que se auto intitulam liberais se quer conhecem seu significado. Além desses também temos os conservadores de hoje – com a mete de séculos passados – que discursas groselhas preocupados com o Eu, com a dita defesa nacionalista, contraditória, que doa as riquezas do Brasil ao capital estrangeiro e nele vê a salvação (parecido com o século XIX), procuram um herói político para resolver todos os males, mas se quer analisam a causa dos verdadeiros males em que vivemos.
Assim como você, essa nova ordem não me agrada
(OCUPAÇÕES – Edição 144 – 11/11/2016 – Por que, afinal, o Enem foi a adiado nas escolas ocupadas?/Pedro Cabral)
Aqui em Ituiutaba o movimento também está bem intenso. Essa semana os estudantes disseram que não saem até que o MEC dialogue de verdade e retire a MP 746 do ar. Há pressão social de todos os lados, mas estão firmes, apesar de todo o desgaste psicológicos. Muitos discentes, docentes e país de estudantes ficaram chateados com a nova – e fajuta – propaganda do MEC sobre a MP 746. Mais irritados ainda ficaram após a aprovação da PEC 55 na CCJ do Senado que, mesmo com um relatório que concluía a inconstitucionalidade da matéria, teve 14 votos favoráveis e 7 contrários.
Vera Lúcia em 05/11/2016 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 142 – 28/10/2016 – As razões pedagógicas para a MP 746/2016/Dalvit Greiner)
Nós já não vimos este reducionismo na formação do estudante no Ensino Médio? Não foi com as políticas para a educação e formação para o trabalho durante os Governos Militares? De novo, a oferta de uma profissionalização precária em nível médio para conter a demanda pela profissionalização em nível universitário a que todos deveriam ter acesso.
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