Sobre o livro quem quer (pode) ser negro no Brasil?

A partir de 2018, a universidade passou a exigir dos candidatos que optaram pela modalidade de raça/cor no sistema de reserva de vagas a redação de uma carta de próprio punho com justificativas para a autodeclaração de pertencimento étnico-racial. Em 2019, o processo foi aprimorado com a instituição de uma banca de heteroidentificação, para a avaliação étnico-racial dos candidatos selecionados. Nesse contexto e em virtude do lançado do livro “Quem quer pode ser negro no Brasil?” o Pensar a Educação, Pensar o Brasil convidou o professor Rodrigo Edinilson para uma conversa sobre as cotas raciais no Brasil.


Imagem de Destaque: Grupo Autêntica

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