OL Agosto 2015

Nelma Marçal
Parabéns a toda a equipe do Boletim pela qualidade da publicação, venho relendo desde a primeira edição, com vagar, curtindo cada contribuição, seus autores, suas indicações! Uma riqueza esse veículo!

Raquel Sant em 28/08/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 094 – 28/08/2015 – A retirada do termo “gênero” dos Planos Estaduais e Municipais de Educação: algumas questões a pensar/Evelyn de Almeida Orlando)
Sugiro a leitura do artigo “A retirada do termo “gênero” dos Planos Estaduais e Municipais de Educação: algumas questões a pensar”, de Evelyn de Almeida Orlando.
Muito esclarecedor e propício para o momento atual
este artigo sobre gênero, tema relevante, porém recheado de muita discórdia, ignorância e desrespeito. Faltou de fato maior discussão com a sociedade … as divergências com a não aprovação nos Planos de Educação da palavra gênero prova isto. Ouso creditar este retrocesso a algumas questões como a ignorância de alguns sobre a temática e a não clareza de propósitos e o tipo de abordagem que seria realizado nas escolas. Lamentável … retrocesso democrático!

Carlos Henrique Tretel em 22/08/2015 (EDITORIAL – Edição 0923 – 21/08/2015 – Educação de qualidade)
Concordo com a afirmação de que precisamos discutir as políticas públicas que impactam as escolas reais. Assim sendo, e em atenção à mensagem que compartilhei com vocês ontem, 21/08, comentando editorial de 10.07.2015 (e a educação continua…), recebi um interessantíssimo retorno da Secretaria de Apoio à Comissão de Educação (SACE) do Senado Federal, com quem também compartilhara a referida mensagem ao enviar-lhe cópia através do scomce@senado.leg.br .

Ana Mae Barbosa em 25/08/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 093 – 21/08/2015 – Colonialidade e desobediência docente/Eduardo Junio Santos Moura)
Parabéns pelo ensaio de Eduardo Moura !Excelente precisamos de mais ensaístas do que de artigos acadêmicos para contar na CAPES

João Batista em 07/08/2015 (EDITORIAL – Edição 091 – 07/08/2015 – ENEM: os números e suas interpretações)
Um processo de seleção para as vagas no Ensino Público Superior em um país continental onde as diferenças sociais, por exemplo, são muito grandes, necessitaria no meu modesto modo de ver, de um nivelamento das escolas básicas nacionais, principalmente as públicas com as privadas, o que não ocorre, portanto não acredito que o ENEM seja democrático e assim, fica difícil comentar sobre números e rankings…

Marília Marques em 09/08/2015 (EDUCAÇÃO EM DEBATE – Edição 091 – 07/08/2015 – O papel do coordenador pedagógico no contexto escolar: implicações da sobrecarga de trabalho e dos desvios de função/Renata Duarte Simões)
Gostei muito do seu texto, Renata. Mostra uma realidade que não difere muito de outros municípios ou estados brasileiros. Aqui no Paraná (Curitiba), os pedagogos assumem a função por concurso interno (mudam de área de atuação – de professor para pedagogo), mas as condições de trabalho (aliada às fragilidades da formação) têm levado muitos profissionais à mesma situação que você descreve. Outros, apesar de terem clareza do seu papel, no interior das escolas, não conseguem efetivá-lo devido às condições de trabalho (faltam pedagogos nas escolas). É necessário reverter esse quadro!
Um abraço.

 

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