EDITORIAL
Por que falar de educação?
Vivemos tempos difíceis. São tempos em que estão em questão as garantias democráticas arduamente conquistadas pela população brasileira que se revoltou contra o arbítrio autoritário e se dispôs a construir um país em que o estado de direito, a valorização da igualdade e o respeito à dignidade humana não são valores e práticas contrárias ao reconhecimento às diferenças e à valorização de nossa diversidade. Leia mais.
NAS ONDAS DA EDUCAÇÃO
Na véspera do Dia de Tiradentes, reprisamos a entrevista com a professora Thais Nivia de Lima e Fonseca, do dia 21 de abril de 2008, falando sobre a construção do mito de Tiradentes. Também tem reportagem Especial sobre a forma como as escolas celebram as datas cívicas, Educação em Pauta, A Agenda da Educação com os principais eventos da semana e a Seção Especial Sons e Literatura no Ar.
Todas as segundas-feiras, das 20h00 às 22h00, o programa Pensar a Educação Pensar o Brasil vai ao ar pela rádio UFMG Educativa 104,5FM.
A vida na escola – Personagens da Escola Municipal Zilda Arns
Na segunda feira, dia 13 de abril, o Programa Pensar a Educação, Pensar o Brasil fez a primeira visita à uma escola em 2015. O programa foi transmitido ao vivo direto da Escola Municipal Zilda Arns no bairro Piratininga, regional de Nova Lima. Conversamos com a direção da escola, representantes da comunidade e dos pais dos alunos e coordenadores para conhecer a história da escola, construída a partir de recursos do Orçamento Participativo. Também conhecemos vários projetos das escolas conversando com professores, alunos e funcionários.
Série de entrevistas: “O Inep que a sociedade precisa”
Iniciamos um diálogo com diferentes representantes da comunidade acadêmico-científica, do mundo da escola, da gestão pública e da sociedade em geral para discutirmos a missão do Inep, sua atuação no campo da pesquisa educacional, seu papel na implementação do Plano Nacional de Educação etc.
As universidades e o regime militar. Cultura política brasileira e a modernização autoritária, de Rodrigo Patto Sá Motta – Alessandra Schueler – EXCLUSIVO
O principal propósito do livro é o de compreender como se combinaram e/ou se chocaram as reformas modernizadoras do ensino superior e as políticas autoritárias e conservadoras, que caracterizaram os governos militares nas suas conjunturas diversas entre os anos de 1964 e os anos iniciais da década de 1980, período marcado pela gradual distensão e as medidas de “abertura democrática”.
Ao mpeduc@mpf.mp.br. Sugestão que se faz – Carlos Henrique Tretel –EXCLUSIVO
Que o MPEduc se faça presente, pois, às reuniões de todos os conselhos de educação, é a sugestão que respeitosamente apresento. Condição necessária para que vejamos se acelerar o processo de qualificação desse essencial serviço público para o presente e o futuro de nossa nação.
Universidade e formação (I) – Alexandre Fernandez Vaz – EXCLUSIVO
A fragmentação da pesquisa parece exigir uma atrofia da capacidade de pensar sobre o movimento de sua constituição e desenvolvimento, uma renúncia do fazer-se cientista, mantendo-se na condição de realizador de tarefas particularistas. Se isso é algo mais visível nas Ciências Naturais e em Tecnologia, também pode ser observado, cada vez mais, em Humanidades.
Inovações Tecnologias e Inovações Pedagógicas: Texto I – Henrique de O. Fonseca – EXCLUSIVO
Nessas circunstâncias surgiu, enfim, um questionamento que, ao invés de estremecer minhas estruturas, me estimulou: que tal abordar sobre temas relacionados às inovações tecnologias e inovações pedagógicas?
Sandro V. S. dos Santos e Joaquim Ramos O lugar dos homens e da profissionalização na Educação Infantil – uma questão para o debate– – EXCLUSIVO
Esses profissionais sofreram discriminação e preconceitos de diversas formas: ora por representarem perigo para as crianças (principalmente para os bebês, para as crianças menores e, em especial, para as meninas); em outras ocasiões não eram considerados “homens de verdade” por estarem numa profissão associada à figura feminina e maternal.
Pós Graduação e Pesquisa no Brasil: as faces perversas de um projeto exitoso – Luciano Mendes de Faria Filho – EXCLUSIVO
O atual regramento da pós-graduação torna difícil a pesquisa inovadora e inviabiliza arranjos acadêmicos e institucionais que deem suporte ao desenvolvimento científico contemporâneo. Estamos, hoje, tentando responder a desafios novos em todas as áreas do conhecimento com base numa estrutura antiga, que mais engessa do que promove a pesquisa.
Presidenta da UNE convida ministro Aldo para congresso da entidade – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
O ministro recebeu a titular da União Nacional dos Estudantes, Vic Barros, com quem tratou dos desafios do ensino superior. Ela ressaltou que o debate sobre ciência e tecnologia passa pela universidade.
1 em cada 3 professores tem problemas para lidar com alunos, indica levantamento – Último Segundo
Ainda que qualificados, os professores revelam não se sentirem preparados para o cotidiano da sala de aula. Em um levantamento feito pelo grupo de educação MindGroup, 68% dos docentes dizem ter alguma dificuldade de vínculo com seus alunos e 1 em cada 3 professores afirmam ter alto nível de dificuldade nessa relação.
Adolescencia y sexualidad: el papel de los servicios de salud y de la educación (Clarín, Argentina)
En la adolescencia se experimentan cambios corporales, emocionales y sensoriales que generan gran efervescencia e inestabilidad.
LEMOS, Flávia Cristina Silveira. A medicalização da educação e da resistência no presente: disciplina, biopolítica e segurança. Revista de Psicologia Escolar e Educacional, v.18, n.3, 2014.
Este artigo visa colocar em debate a medicalização intensiva da existência verificada na atualidade, sobretudo quando esta ocorre pelo silenciamento da resistência, seja pelas disciplinas, seja pelas biopolíticas seja ainda pelas estratégias de segurança.
A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), existente desde 1986, é fruto da organização do Movimento Nacional de Pós-Graduandos (MNPG). Atuante como a ponta de uma rede de representação formada pelas Associações de Pós-Graduandos (APGs) espalhadas pelo país, a ANPG realiza diversas atividades que tem por objetivo debater a política nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e as dificuldades do cotidiano do pós-graduando.
Luciola Lícinio de Castro Santos – Seminário Internacional – Repensando a educação: o local, o (inter)nacional e o global, em Curitiba, 28 e 29 de maio próximos. Leia mais em: www.cedhap.com.br/seminariointernacional
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Esmeralda de Oliveira Vieira em 16/04/2015 (EDITORIAL – Edição 077 – 10/04/2015 – Maioridade penal e projeto societário)
Sou assinante do Boletim “Pensar a Educação, Pensar o Brasil – 1822/2022” por perceber que está é uma forma de ter acesso a informações importantes através das reportagens e proposições de leitura que este nos apresenta.
E, especificamente na Edição 077 da última sexta-feira, 10 de abril de 2015, a reportagem sobre a maioridade Penal me chamou a atenção, por se tratar de uma decisão que está na pauta, mas que não esta levando em consideração outros fatores relacionados à criminalidade. Como se a criança/adolescente fosse o único sujeito responsável por esta violência que atinge a sociedade.
Neste sentido, tanto a referida reportagem como a entrevista concedida pelo Professor Marcus Taborda no programa “Educação em Pauta”, que foi ao ar no programa da rádio UFMG do dia 06/04/2015, nos faz refletir sobre o que realmente queremos para nossa juventude, se a melhor saída é a aprovação da Lei sobre a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, ou se estamos, mais uma vez, promovendo a exclusão de uma parcela da sociedade através da punição e não apresentando propostas que lhes proporcionem oportunidades.
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Projeto Pensar a Educação, Pensar o Brasil 1822/2022
Coordenação Geral – Luciano Mendes de Faria Filho e Tarcísio Mauro Vago
Pensar a Educação em Pauta
Coordenação Geral – Priscilla Bahiense e Luciano Mendes
Coordenação de Pesquisa e Diagramação: Sandra Ribas
Av. Antônio Carlos, 6627 – Belo Horizonte – MG – CEP: 31270-901
E-mail: – Telefone: (31) 3409-5313
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