Avançar a Democracia. Derrotar o fascismo.

Editorial do Jornal Pensar a Educação em Pauta, Ano 6 – Nº 217/ Quinta-feira, 11 de Outubro de 2018

Vivemos Outubro e o seu desafio histórico: consolidar a Democracia, vencer o fascismo e os fascistas.

Reafirmamos nossa convicção: diante de um embate duro, difícil, a altivez e a coragem para fortalecer a esperança de continuarmos no caminho da Democracia e fazer a história avançar. Se acreditamos que a Esperança não morre, então, ir à luta, porque viver é lutar. Então, desesperar jamais.

Onde o fascismo triunfou no mundo, a história registra seu rastro de degradação da vida, de destruição de conquistas civilizatórias da Humanidade, do culto ao ódio, da prática de opressões, de sangue e de morte. Perversas consequências que levaram décadas para serem superadas.

Seus primeiros indícios já podemos sentir entre nós, antes mesmo do fim do período eleitoral. Desde o último domingo, quando ocorreu o primeiro turno, até hoje, vários são os tristes exemplos de que o fascismo já está sendo praticado entre nós. Três deles: o assassinato em Salvador de mestre Moa do Katendê, referência da capoeira na Bahia, naquele dia, por ter declarado seu voto em Haddad; a agressão à Anielle Franco, irmã da vereadora do Psol/RJ, Marielle Franco, cujo assassinato ainda não se apurou, sete meses depois, e que já havia tido sua memória vilipendiada por homens grotescos, que vandalizaram uma placa da rua em sua homenagem; o ataque covarde praticado por vários homens contra a um estudante da UFPR por usar um boné do MST. Em comum a esses e a outros eventos de violência ocorridos esta semana é o fato de todos os agressores serem adeptos da candidatura do militar Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Pessoas já se sentindo autorizadas a praticar a violência e a opressão. Não é pequeno o risco que corremos de assistir à falência do frágil Estado de Direito que arduamente construímos nos últimos 30 anos, e de ver emergir um devastador Estado de Exceção. Em outras palavras: de sobre nós impor-se uma ditadura de moldes fascistas.

Sinais que nos devem preocupar a todos e a todas que defendemos a Democracia, cultivamos os direitos humanos e o respeito à diversidade que faz o Brasil tão bonito e rico.

Não precisamos viver uma experiência assim. Não merecemos. Podemos vencer esse perigo. É fundamental que vençamos esse perigo. Fundamental para o presente. Para o futuro. Para as crianças. Para os adolescentes. Para os jovens. Para os adultos. Para os idosos. Para as Mulheres. Para os Homens. Todas as Mulheres. Todos os Homens.

Reafirmamos o Editorial da semana passada: é da nossa existência que se trata. Da nossa humana condição. Da nossa Vida desejada. A escolha histórica está diante de nós.

O Projeto Pensar a Educação, Pensar o Brasil reafirma seu apoio à candidatura de Fernando Haddad à Presidência da República, defendendo que seja ampliada e articulada com todos(as) que possam erguer uma Frente Nacional contra o fascismo.

Unir democratas históricos, ocupar as ruas, defender a Democracia, o Estado de Direito, a Justiça, a Liberdade, o Respeito, a Paz e a Alegria. Que só conseguiremos fazendo avançar a luta pela Educação Pública, pela Cultura, pela Ciência, pela Saúde, pelo Trabalho, pelo Lazer. Tudo o que pode fazer a Vida acontecer como realização humana. Do contrário, é a danação, é a barbárie.

Desesperar jamais. Viver é lutar.

Na luta, a Esperança, que não morre.

A Esperança é sempre uma vitória.

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Avançar a Democracia. Derrotar o fascismo.

Vivemos Outubro e o seu desafio histórico: consolidar a Democracia, vencer o fascismo e os fascistas.

Reafirmamos nossa convicção: diante de um embate duro, difícil, a altivez e a coragem para fortalecer a esperança de continuarmos no caminho da Democracia e fazer a história avançar. Se acreditamos que a Esperança não morre, então, ir à luta, porque viver é lutar. Então, desesperar jamais.

Onde o fascismo triunfou no mundo, a história registra seu rastro de degradação da vida, de destruição de conquistas civilizatórias da Humanidade, do culto ao ódio, da prática de opressões, de sangue e de morte. Perversas consequências que levaram décadas para serem superadas.

Seus primeiros indícios já podemos sentir entre nós, antes mesmo do fim do período eleitoral. Desde o último domingo, quando ocorreu o primeiro turno, até hoje, vários são os tristes exemplos de que o fascismo já está sendo praticado entre nós. Três deles: o assassinato em Salvador de mestre Moa do Katendê, referência da capoeira na Bahia, naquele dia, por ter declarado seu voto em Haddad; a agressão à Anielle Franco, irmã da vereadora do Psol/RJ, Marielle Franco, cujo assassinato ainda não se apurou, sete meses depois, e que já havia tido sua memória vilipendiada por homens grotescos, que vandalizaram uma placa da rua em sua homenagem; o ataque covarde praticado por vários homens contra a um estudante da UFPR por usar um boné do MST. Em comum a esses e a outros eventos de violência ocorridos esta semana é o fato de todos os agressores serem adeptos da candidatura do militar Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Pessoas já se sentindo autorizadas a praticar a violência e a opressão. Não é pequeno o risco que corremos de assistir à falência do frágil Estado de Direito que arduamente construímos nos últimos 30 anos, e de ver emergir um devastador Estado de Exceção. Em outras palavras: de sobre nós impor-se uma ditadura de moldes fascistas.

Sinais que nos devem preocupar a todos e a todas que defendemos a Democracia, cultivamos os direitos humanos e o respeito à diversidade que faz o Brasil tão bonito e rico.

Não precisamos viver uma experiência assim. Não merecemos. Podemos vencer esse perigo. É fundamental que vençamos esse perigo. Fundamental para o presente. Para o futuro. Para as crianças. Para os adolescentes. Para os jovens. Para os adultos. Para os idosos. Para as Mulheres. Para os Homens. Todas as Mulheres. Todos os Homens.

Reafirmamos o Editorial da semana passada: é da nossa existência que se trata. Da nossa humana condição. Da nossa Vida desejada. A escolha histórica está diante de nós.

O Projeto Pensar a Educação, Pensar o Brasil reafirma seu apoio à candidatura de Fernando Haddad à Presidência da República, defendendo que seja ampliada e articulada com todos(as) que possam erguer uma Frente Nacional contra o fascismo.

Unir democratas históricos, ocupar as ruas, defender a Democracia, o Estado de Direito, a Justiça, a Liberdade, o Respeito, a Paz e a Alegria. Que só conseguiremos fazendo avançar a luta pela Educação Pública, pela Cultura, pela Ciência, pela Saúde, pelo Trabalho, pelo Lazer. Tudo o que pode fazer a Vida acontecer como realização humana. Do contrário, é a danação, é a barbárie.

Desesperar jamais. Viver é lutar.

Na luta, a Esperança, que não morre.

A Esperança é sempre uma vitória.

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