ED Nº 125 – 10/06/2016

Ano 4 – Nº 125 / sexta-feira, 10 de junho de 2016 

Série Avaliação da Pós-Graduação em Educação Impacto social dos programas de Pós-graduação – Luciano Mendes de Faria Filho – EXCLUSIVO

Uma dificuldade para avaliarmos impacto social dos programas é que, no modelo atual, somente podemos fazê-lo indiretamente. Ou seja, não é possível termos indicadores diretos do impacto dos programas, pois isso demandaria o estabelecimento, a priori, dos indicadores que  seriam examinados e, mais do que isso, a utilização de metodologias que permitissem aquilatar de forma mais precisa qual foi, de fato, o impacto da ação deste ou daquele programa de pós-graduação na melhoria daqueles indicadores numa determinada realidade.

Aqui, ali e em todo lugar: a luta é contínua – Dalvit Greiner – EXCLUSIVO

A luta é contínua e continua aqui, ali e em todo e qualquer lugar. Nas cidades e escolas dos interiores de um país imenso como o Brasil, de um estado tão grande como Minas Gerais, onde a informação, na maior parte das vezes, chega por um canal apenas, torna-se preocupante o resultado de discursos impostos por instituições seculares. Claro, estou falando da Igreja, sem nenhum pudor.

Retratos de la UNILAV – Jorgelina Tallei – EXCLUSIVO

¿Qué es lo que hace de la UNILA una universidad diferente? Todo. Desde las escenas cotidianas, hasta su ciclo común de estudios. Este pequeño retrato da inicio a un largo camino que nos toca en relación a los derechos que cada uno de los que pertenecemos a la comunidad académica ha conquistado.

O necessário fortalecimento da identidade dos sujeitos da EJA na Base Nacional Curricular Comum – Analise da Silva – EXCLUSIVO

Em se tratando de Educação de Jovens e Adultos, a Base Nacional Curricular Comum não pode ser elaborada sem se levar em conta a diversidade, na perspectiva daqueles que são excluídos no Brasil. Não se pode partir de uma compreensão somente técnica. Sabemos, por experiência histórica que propostas construídas sem a participação da comunidade educacional não se efetivam.

Notas sobre a fluidez da cultura do estupro Sandro Santos e Joaquim Ramos EXCLUSIVO

Nos últimos tempos, temos presenciado diversos acontecimentos tanto em âmbito social quanto político que têm nos deixado, no mínimo, estarrecidos – para utilizar um eufemismo. Tais ocorrências, em forma de assombros nos impactam por incidirem sobre as experiências das mulheres brasileiras.

Cultura do estupro: um pouco do que a educação e os homens podem fazer contra ela – Alexandre Fernandez Vaz – EXCLUSIVO

Assim como o preconceito é um problema para a vítima, obviamente, mas não oriundo dela, a cultura do estupro é uma tragédia que incide fundamentalmente sobre as mulheres, mas de forma alguma tem origem nelas, mas na estrutura patriarcal que conforma nossa sociedade. Superar tal estrutura é tarefa que cabe a homens e mulheres cuja educação está, no entanto, enraizada no patriarcalismo, o que torna tudo tão difícil quanto urgente.

Por um projeto político pedagógico emancipatório na educação básica brasileira – Otavio Henrique Ferreira da Silva – EXCLUSIVO

O problema da ideologia fortemente marcada na educação básica e que reproduz a desigualdade da sociedade, não se refere ao fato da educação básica ser pensada pelo ensino superior, pois afinal, uma formação em um nível mais aprofundado é fundamental para termos em nossas escolas profissionais qualificados.

Porque calar os professores? – Luciano Mendes de Faria Filho – Blog Pensar a Educação

Amordaçar os professores é, sem dúvida, uma ponte para o nosso mais obscuro passado e pode ser uma forma de criar certo conforto em relação às culpas, medos e ressentimentos vividos pelos seguimentos que a defendem. No entanto, talvez os seus defensores não imaginem que eles também podem gostar não do que vão encontrar na outra margem do rio ou quando acordarem do intranquilo sono dos injustos!

 

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