Contratos que mancham os livros

Sind-REDE/BH

A Secretaria Municipal de Educação (SMED) tem direcionado vultosas quantias para a aquisição de materiais e serviços sem relevância comprovada para a realidade escolar, apontado pelo sindicato. Neste cenário, o Sind-REDE/BH surge como a voz que denuncia, um farol de vigilância em meio às sombras. Vimos contratos que mancham a tinta dos livros, com valores que ofuscam o brilho do giz e materiais que não tocam a alma de quem aprende. Há sombras de licitações ausentes e a autonomia das escolas silenciada, enquanto a comunidade anseia por ser ouvida. O cenário é esse: 

  1. R$ 14 MILHÕES com a Falconi para impor metas empresariais nas escolas.
  2. R$ 77 MILHÕES em livros com erros e sem consulta aos professores.
  3. R$ 7,8 MILHÕES para a Iptech em contrato sem licitação.
  4. Parceria com a ArcelorMittal imposta sem diálogo com educadores.

E pior:

  1. Licitações de obras canceladas para favorecer “empresas amigas”
  2. Indícios de corrupção, assédio a diretores, violação da Lei Orgânica.

Até quando a educação será objeto de corrupção? Essa é uma pergunta que ecoa nas entranhas da sociedade, um lamento profundo. É o Sindicato que solicita a apuração rigorosa da legalidade, regularidade e adequação pedagógica de contratos, reforçando denúncias já apresentadas. 

Que a justiça seja a caneta que reescreve este enredo, e a transparência, o sol que desfaz as névoas da dúvida. O Sind-REDE/BH pede a investigação, a suspensão imediata dos contratos e o afastamento dos envolvidos, para que a verdade prevaleça. Pela educação que merecemos!

Leia a denúncia completa: 

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