Copo d’água

Pedro presenteia o Prosa com um texto que evoca memórias, reflexões e uma compreensão profunda da ludicidade na jornada humana. É assustador como as “bets” se infiltram, não como jogo, mas como a perversão do brincar, explorando a fragilidade onde antes havia apenas prazer e a liberdade de se inscrever como sujeito.

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