Ano III – Edição 105 / sexta-feira, 13 de novembro de 2015
A Educação na República brasileira após 126 anos: Quais avanços? Quais desafios? – Carlos Henrique de Carvalho – EXCLUSIVO
Imbuídos pelo “espírito da mudança”, os republicanos brasileiros apresentaram propostas para modificar o quadro desfavorável da educação e criar condições para o desenvolvimento econômico e político do país, isto é, para fazê-lo alçar ao panteão das nações tidas como mais civilizadas.
Sobre la UNILA y el “ser latinoamericano”: cuando escribir es un derecho – Jorgelina Tallei – EXCLUSIVO
La UNILA es el espacio donde aprendemos a convivir con todo lo que ese ser latinoamericano representa y esa convivencia no es fácil. No es fácil porque muchos no quieren o prefieren no reconocerse latinoamericanos, es más fácil ya tener nuestra cajita lista que quebrar los paradigmas.
A República que temos é a mesma que queremos? – Irlen Antônio Gonçalves – EXCLUSIVO
Muitos desafios foram deixados pelo Império à República. E a tarefa a ser enfrentada não fora somente a de substituição de um governo monárquico por um republicano, mas, sobretudo, a de construção de uma nação, e esta, particularmente, republicana.
Investimento em educação – Educação em Pauta – Marcus Taborda
Uma das metas do Marco de Ação Educação 2030 está o investimento entre 4% e 6% do Produto Interno Bruto, retirado da 38ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação. O jornalista Vinicius Luis conversou com o professor Marcus Taborda sobre este trecho do documento.
Parabéns, atingimos a burrice máxima – El País
A fogueira de Simone de Beauvoir a partir da questão do ENEM mostrou que a burrice se tornou um problema estrutural do Brasil. Debater com seriedade a burrice nacional é mais urgente do que discutir a crise econômica e o baixo crescimento do país. A burrice está na raiz da crise política mais ampla. A burrice corrompe a vida, a privada e a pública. Dia após dia.