ED Nº 075 – 27/03/2015

Informativo semanal do projeto “Pensar a Educação, Pensar o Brasil – 1822/2022”

Ano III – Edição 075 / sexta-feira, 27 de março de 2015

A Pátria Educadora de Olavo Bilac – Wojciech Andrzej Kulesza  – EXCLUSIVO

Se a pátria de Bilac levasse em consideração as transformações naquele tempo em direção a uma economia industrial certamente se curvaria ao mercado incluindo em suas prescrições dirigidas ao professor a preparação para o trabalho, menos pelo seu caráter edificante do que pelo seu potencial crítico.

“Eu tenho CREF”: o debate sobre o profissional em Educação Física nas redes sociais – Renata Simões  – EXCLUSIVO

Nas redes sociais, as disputas por mercado de trabalho e as acusações trocadas entre profissionais reforçam a fragmentação da categoria e desconsideram as questões concretas que permeiam ambos os campos de atuação, tanto os formais quanto os não-formais

Problemas educacionais advindos da concepção de ser humano fragmentado – Tiago Tristão Artero – EXCLUSIVO

Olhando em termos educacionais e, até mesmo de políticas públicas, como podemos imaginar um ser humano fragmentado? Os impactos são enormes. O embasamento lógico para imaginarmos que um aluno que frequenta a aula de matemática está desenvolvendo uma atividade intelectual ou um aluno que está na aula de Educação Física está desenvolvendo uma atividade corporal, é incoerente.

Infantilização dos estudantes – Alexandre Fernandez Vaz – EXCLUSIVO

A infantilização é, portanto, poderosa arma de dominação porque tira do outro a posição de interlocutor para outorgar-lhe a de menoridade. Disfarçada de proteção e compreensão da fragilidade alheia, ela apazigua o significante, tranquilizando-o da angústia que é manter sua posição superior.

Limpeza Total: ação formativa popular, história e educação vistas de baixo – Marcus Vinicius Corrêa Carvalho – EXCLUSIVO

Meu interesse de intervenção no diálogo crítico promovido neste espaço privilegiado de debate educacional é por em foco e destaque a noção de ação formativa popular, pensada como uma ampla gama de atividades responsáveis pelo fomento de valorização e de construção de saberes que institucionalizados, ou não, favoreçam exercícios de cidadania cultural e experiências de cidadania ativa.

O que esperar do novo MEC – Educação em Pauta – Marcus Taborda

No dia 18 de março, numa reunião do Congresso Federal, o então Ministro da Educação, Cid Gomes, bateu boca com deputados. No fim do mesmo dia, ele não era mais responsável pela pasta da Educação. Em poucos meses de ministério se envolveu em declarações polêmicas e ficou no centro da discussão sobre o que a presidenta Dilma chamou de Pátria Educadora. Na coluna Educação em Pauta desta semana o Jornalista Vinicius Luiz conversou com o professor Marcus Taborda sobre a sucessão do ministério.

“O Inep que a sociedade precisa”: entrevista a Dermeval Saviani – Blog do INEP

Nesta entrevista, Saviani retoma suas reflexões publicadas na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e estabelece uma relação entre as transformações institucionais do Inep, o redimensionamento da pesquisa e a adoção de um modelo de avaliação baseado em instrumentos internacionais focados na mensuração de resultados.

Por um Ipea para a educação – Luciano Mendes de Faria Filho (reedição)

Sabemos que a existência de conhecimentos que subsidiem as decisões a respeito das políticas de Estado sobre a educação não garante que as decisões os levarão em conta. No entanto, a inexistência dos mesmos, é uma certeza de que os tais decisões continuarão sendo tomadas de forma amadora e excessivamente ideologizada, não permitindo que possamos fazer planejamentos minimamente consistentes e de médio e longo prazos como demanda este complexo e importante serviço público.

Erros da Dilma (Artigo) – Cristovam Buarque – Correio Braziliense

Independentemente do campeonato entre os dias 13 e 15 para saber se houve mais manifestantes a favor ou contra o governo, é óbvio que há grande, e previsível, descontentamento com o atual governo, e com todos os políticos e seus partidos, e que não vamos superar a situação se não entendermos os erros que foram cometidos pelo atual governo, no mandato anterior.

 

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