Às vésperas do dia Internacional da mulher, no ano de comemoração do Centenário de Paulo Freire, e na ante-sala do Bicentenário da Independência, conversamos sobre os desafios da Educação quando o assunto é diversidade e relações de gênero nas escolas. Em uma conversa descontraída e informal, nos encontraremos as trajetórias e experiências vividas por educadoras e alunas, engajadas na construção coletiva de escolas plurais, democráticas e diversas. Estimulados pela máxima freireana, em prol de uma educação emancipatória, queremos nos perguntar: o que a escola precisa aprender para continuar ensinando?
O Pensar ao Vivo vai ao ar, dia 03 de março, às 17h, no canal do Pensar a Educação, Pensar o Brasil, no YouTube. Haverá emissão de certificados para os(as) participantes.
Conheça nossas convidadas:
Sara Wagner York (UERJ/Antra): Travesti na/da Educação. Doutoranda em Educação pela UERJ; Mestra em Educação (GENI-ProPEd/UERJ com bolsa CNPq), Especialista em Escola de Tempo Integral e Orientação escolar, Supervisão Escolar e Inspeção Escolar. Pesquisa movimentos Trans e Intersexo na Educação (Escola pública, infâncias, crianças e adolescentes) e formação educacional. Desenvolve diversas atividades de ensino e pesquisa, na área de Educação.
Maria do Rosário (Rede Estadual-MG): Professora da Rede Estadual de Minas Gerais, desde 1994. Graduada em Letras/Espanhol pela PUC-MG. Graduada em LIBRAS. Mestranda em Educação pela UNINI-México. Atuou como professora de cursinhos populares e no Projeto PROJOVEM. Atualmente é professora de Língua Portuguesa na E. E. Ephigenia de Jesus Werneck, em Santa Luzia-MG.
Helena Vieira (Outro Grupo/Pausa para o fim do mundo): Escritora e ativista transfeminista. Educadora. Desenvolve atividades de formação e cursos em todo o Brasil sobre relações de gênero e estudos queer. Uma das autoras do livro ”História do movimento LGBT”, “Explosão feminista”, dentre outros. Assessora parlamentar.
Juniper Oliveira Batista (CEFET-Divinópolis): Estudante do ensino médio do Centro Federal de Educação Tecnológica, na cidade de Divinópolis. Juniper se apresenta como uma uma pessoa não binária, transmasculina e pansexual e discutirá suas experiências de formação, a partir de sua trajetória escolar.